Quer encerrar o mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“One More Tequila” de Rodney Eid
Gostei muito da sua proposta, que explora um pop eletrônico bastante nostálgico, que traz uma influência muito interessante de sucessos do electro dos anos 2000. Gosto de como a escolha dos elementos não prejudica a experiência do ouvinte, que ainda tem a oportunidade de desfrutar de um som dançante, equilibrado entre batidas, samples, sintetizadores e bons versos vocais que transmitem jovialidade, diversão, energia e aventuras acolhedoras. Gostei muito da combinação de elementos e o resultado é tecnicamente muito criativo e bem executado.
“London Dream” de Violet Jane
Do ponto de vista criativo, gosto de como você traz uma abordagem delicada e vulnerável a uma música que conta uma história melancólica. Por mais triste que seja, a escolha dos elementos instrumentais traz um som reconfortante, quase como se você quisesse abraçar aqueles que se identificam com a narrativa por terem passado por uma situação semelhante. Excelente escolha de elementos instrumentais para dar vida a esse sentimento, e belos versos vocais que funcionam harmoniosamente e complementam a música.
“Mrs. Davis” de Mama No Likey
Gosto muito da ideia dessa música, que flerta com o hard rock de forma equilibrada e moderna, ao mesmo tempo em que flerta com elementos nostálgicos sem deixar de ser criativa. Gosto da escolha dos elementos instrumentais para construir esse som intenso e energético, principalmente o estilo dos riffs de guitarra que são essenciais para uma energia suja. Os versos vocais também são muito bons e funcionam de forma equilibrada e harmoniosa com o restante da música. Acredito que o resultado promete agradar os fãs de rock moderno e clássico. Ou ambos! É uma releitura muito criativa e cativante para o ouvinte.
“Good Bones” de Bossi
Gosto muito de como você cria um som autêntico a partir de elementos do pop e do rock, dando também grande ênfase aos seus versos vocais, que brilham na música em posição de liderança. Os versos intensos também transmitem otimismo, energia, expressão, e a atmosfera da música é suficiente para cativar e capturar a atenção do ouvinte. Além disso, a escolha dos elementos instrumentais também soa bastante assertiva, complementar, harmoniosa e equilibrada. O resultado soa bastante único para mim. A música consegue fazer referência a elementos clássicos e nostálgicos, sem deixar de soar moderna e criativa.
“History” de Darryl Scotti and Big Yard
Não posso ignorar o quão tocante essa música é por contar uma história sensível e apaixonante que envolve o ouvinte em uma narrativa muito bem construída. Quanto ao instrumental, gosto muito da escolha de elementos fiéis ao folk, mas que não soam melancólicos ou sem vida. Muito pelo contrário. Fiquei surpreso porque a música cresce e se torna mais intensa, energética, apaixonada e expressiva. Excelente escolha de elementos e execução. Menção mais do que honrosa para o protagonismo e a bela execução dos versos vocais. Gosto muito de como você cria um folk pop moderno e autêntico.
“Everything Moves” de Monotronic
Acredito que esta faixa demonstra um conjunto ideal de elementos que podem cativar e comover o ouvinte. É moderna, dançante, divertida e traz uma bela harmonia entre elementos instrumentais, batidas, samples e sintetizadores na medida certa para soar divertida sem soar saturada. Os versos vocais também trabalham em ritmo e harmonia impecáveis para seguir esse mesmo caminho e energia. O resultado é fantástico! É uma música que consegue soar moderna, autêntica, jovem e muito divertida. Um prato cheio para os fãs de pop rock.
“treason” de burke.
Gosto muito da forma como você inova com um som que consegue ser enérgico, mas também sensível, carismático, como se envolvesse o ouvinte. Sinto que há um equilíbrio muito harmonioso e bem executado. Excelente escolha de elementos instrumentais para expressar uma atmosfera moderada e romântica, mas também expressiva e intensa. Os versos vocais também soam muito bem e muito bem executados.
“In The End” de Jules & the Howl
Gosto da forma como você aposta num som divertido e energético que, apesar de muito moderno, também flerta com elementos nostálgicos dos anos 2000, quando o pop punk estava no auge. Além do instrumental bem construído, com bons elementos e riffs, gosto da ênfase que seus versos vocais ganham e se destacam, trazendo ainda mais energia, uma certa rebeldia. O resultado é um som muito contagiante e criativo. É impossível ficar parado e não cantar junto.
“Sweet and Slow” de Teenage Joans
Gosto muito da forma como vocês apostam num rock moderno e jovem que flerta com elementos do pop jovem, descontraído, rebelde, intenso, que cria suas próprias regras no sentido de “fazer música”. E essa criatividade consegue ser autêntica mesmo quando faz referência a nomes do rock clássico. O resultado soa muito bem executado, tanto criativa quanto tecnicamente. Há bons elementos instrumentais, muito bem escolhidos para transmitir a mensagem desejada, e que sustentam a música com qualidade profissional, o que é outro grande bônus para quem quer se lançar profissionalmente. Considero essa música muito completa e autêntica, um prato cheio para fãs de new rock e rock alternativo.
“Negative Space” de St Catherine’s Child
Gosto muito da forma como você cria uma faixa carismática que consegue ser agridoce, misturando otimismo e melancolia de forma equilibrada e envolvente. Há uma escolha de elementos instrumentais muito assertiva e extremamente autêntica, que revela uma leve tendência ao folk, mas também um folk moderno que flerta com o pop de forma muito criativa. Uma menção mais do que honrosa vai para o papel principal dos versos vocais, que brilham de forma harmoniosa, equilibrada e complementar à música. O resultado é muito criativo e belo em todos os seus detalhes. A música se mostra um prato cheio para os fãs de pop agridoce e folk moderno. É honesta, expressiva e muito carismática.
