Que tal dar um gás na semana com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“Make or Break” de LAKE ACACIA
Os caras do LAKE ACACIA estão de volta! E mesclando um rock pesado com elementos da música eletrônica em “Make or Break“, som que promete agradar principalmente quem busca um novo rock moderno e intenso para sua playlist. Os britânicos não medem esforços para entregar vocais poderosos, de diferentes camadas, que harmonizam com um instrumental igualmente intenso feito apenas baixo e bateria. O resultado é um som ousado e bastante profissional. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Fresh Start” de Clarches
Diretamente da França, Clarches lança “Fresh Start“, single de seu debut álbum homonimo, e promete surpreender quem busca um rock moderno que flerta com elementos da música country. O mais impressionante aqui, além do som intenso e vocais ousados, é o fato de que todo conjunto de instrumentais e vocais é executado pelo mesmo artista, que revela seu talento multimusical a cada acorde. O som soa profissional e mergulha de cabeça no country moderno sem deixar o rock de lado. Não deixe de ouvir:
“Stockholm Syndrome” de Chris Caulfield
O canadense Chris Caulfield cria um som bastante único em “Stockholm Syndrome“, canção de atmosfera densa e sensual que une elementos de rock e versos de rap. Apesar do instrumental criativo e bem executado, o brilho da canção fica por conta dos vocais do artista, que se adaptam muito bem em diferentes tons que a canção pede. O resultado é excelente para quem busca um rock moderno e autêntico para a sua playlist. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“All of a Sudden” de Miron
A banda francesa Miron aposta no estilo dark country para flertar com elementos do rock e do folk em “All of Sudden“, canção que surpreende desde seu primeiro riff. O instrumental intenso tomado por riffs harmoniza de forma bastante única com diferentes níveis de vocais, demonstrando uma canção soturna, melancólica e ao mesmo tempo poderosa. A canção promete agradar quem busca um som sombrio, sem deixar de lado o carisma do folk e o poder rock. Não deixe de ouvir:
“I Gotta Move” de Zacharie Defaut
Diretamente da França, o artista Zacharie Defaut aposta em elementos do hard rock para criar uma canção nostálgica em “I Gotta Move“, canção que mescla riffs estrindentes com os vocais carismáticos do artista. Entre influências clássicas e modernas, o artista proporciona uma verdadeira viagem no tempo ao ouvinte através de seu instrumental, intercalando versos carismáticos e riffs poderosos. Menção mais que honrosa para o solo de guitarra. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Come Back To Me” de Gold Frames
Para quem sente falta do som do rock alternativo dos anos 2000, os caras do Gold Frames entregam vocais carismáticos e instrumental dançante e divertido em “Come Back To Me“, canção que, apesar de simples, conquista o ouvinte por suas referências nostálgicas, sem deixar de lado o som moderno que pretende criar. A canção é a pedida perfeita para quem não recusa uma baladinha indie e busca novos artistas para suas playlists de house parties. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Neurostatic” de Amerakin Overdose
Os norte americanos do Neurostatic conquistam o ouvinte com um som moderno e ousado ao misturar riffs pesados de metal e samples de música eletrônica em “Neurostatic“. Os vocais não ficam para trás e surpreendem pela energia e ritmo que interage diretamente com as batidas da música. O resultado é um som bastante audacioso que promete agradar quem busca canções pesadas sem deixar elementos modernos de lado. Não deixe de ouvir:
“Let The Boy Cook” de Second Glance
Os norte americanos do Second Glance mergulham no pop punk/easycore nostálgico dos anos 2000 para dar vida ao som “Let The Boy Cook“, canção que mescla diferentes vocais com muita energia em um instrumental igualmente intenso. O resultado proporciona ao ouvinte uma viagem no tempo sem abrir mão de elementos modernos do punk, com vocais sujos e ainda sim bastante claros. O resultado promete agradar quem nunca deixou de ser fã de pop punk e emocore. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Drive (Mescaline Mix)” de Wily Bo Walker
O britânico Wily Bo Walker aposta em um som divertido e nostálgico para contar histórias e criar uma atmosfera digna de cinema em “Drive (Mescaline Mix)“, canção que traz riffs clássicos e vocais estridentes para criar uma canção poderosa e dançante. O som promete agradar principalmente quem curte referências do rock clássico, sem deixar de abrir mão de toda qualidade moderna em uma canção que promete uma verdadeira viagem no tempo ao ouvinte. Não deixe de ouvir:
“Небокрай” de Prokat Kaset
A banda ucraniana Prokat Kaset aposta em elementos do rock moderno e pop punk para dar vida ao som “Небокрай“, canção que harmoniza vocais carismáticos e guturais com instrumental energético. O resultado é uma canção poderosa que apesar de moderna, não esconde suas referências clássicas. A canção promete agradar quem busca novas bandas de pop/punk rock, sem limitações geográficas, fugindo do eixo norte americano. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Ricochet” de Supercaan
Os britânicos do Supercaan apostam em um som nostálgico do new wave e post punk, sem deixar influências modernas de lado para dar vida ao som “Ricochet“, que além de conquistar o ouvinte pelos vocais intensos que parecem sondar o ouvinte durante toda a canção, também surpreende pelo instrumental que mescla sintetizadores e riffs para criar uma atmosfera bastante ousada, dançante e única. O som é perfeito para quem busca novos sons de baladas alternativas. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Corporate Nation” de Jason and the Robots
Os norte americanos Jason and the Robots surpreendem com um som bastante único e moderno que mescla elementos de rock alternativo com versos maleáveis e sinistros em “Corporate Nation“. A canção une instrumental intenso e bem executado com vocais igualmente carismáticos, e promete agradar quem busca um som equilibrado, harmonioso e levemente dançante. Menção mais que honrosa para o solo de guitarra que finaliza a música de forma épica. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“The Golden Age” de Brian Wolff
O norte americano Brian Wolff aposta em um som crescente, progressivo e bastante carismático em “The Golden Age“, canção que captura a atenção do ouvinte não só pelos excelentes vocais sobre o instrumental leve nos versos, como também para o som que explode em energia e intensidade durante o refrão. A canção é a surpresa perfeita para quem busca um rock descontraído, enérgico, que flerta com elementos do folk de forma bastante discreta. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“The Portrait” de Dark Age Idols
Dark Age Idols te convida para mergulhar em riffs, beats, sintetizadores e vocais sortunos em “The Portrait“, canção que surpreende bastante por sua originalidade e imersão artística. Uma vez que sua atenção é capturada, é impossível não se sentir parte do instrumental. Os vocais distorcidos e graves complementam o instrumental, resultando em uma canção que viaja pelo pop/rock alternativo, flertando também com elementos mais “chill”, em uma canção bastante única. Não deixe de ouvir:
“Not Ready To Die” de Hyperdose
Os norte americanos do Hyperdose não medem esforços para criar um som poderoso em “Not Ready To Die“, canção que une todos os elementos necessários para um metalcore moderno e pesado. O instrumental é tomado por riffs intensos que harmonizam com diferentes vocais, que intercalam muito bem entre momentos carismáticos e guturais. A música é perfeita para quem busca um som moderno, energético e pesado para aproveitar e mergulhar em cada batida. Não deixe de ouvir: