Para começar bem a semana, e sempre com uma curadoria fresquinha, o ROCKNBOLD separou cinco faixas favoritas de artistas em ascenção que são verdadeiras promessas na música. Confira:
“Don’t Know” de Tristan Brooks
Para fãs do som moderno do chamado “New Rock”, o artista norte-americano Tristan Brooks, de 24 anos, mergulha em riffs sujos e vocais poderosos para entregar uma canção forte em “Don’t Know“. MUito da canção remete ao rock moderno e sujo de garagem dos anos 2000, trazendo um ar levemente “nostálgico” para a composição. Sonoramente falando, é possível notar influências de bandas como Royal Blood e Queens of The Stone Age. A canção promete agradar fãs do gênero que têm fome de músicas novas, e prova que o ritmo está mais vivo do que nunca, e cheio de talentos esperando uma oportunidade de serem descobertos. Não deixe de ouvir:
“So Long” de The Shantlys
Donos de um som carismático e nostálgico, os britânicos do The Shantlys, naturalmente, parecem condensar o melhor do brit pop/rock para criar uma atmosfera bastante característica em “So Long“, criando o tipo de rock que conquista pela melodia descontraída, vocais calorosos e versos apaixonados. Não é de se admirar a influência forte de Beatles e, em alguns momentos, até mesmo de Oasis, porém de uma forma bastante autêntica e bem trabalhada. A banda promete agradar quem busca um rock mais leve, moderno, porém sem deixar as melhores características nostálgicas de lado. O resultado é uma banda que conquista pelos bons vocais e pela boa combinação de elementos instrumentais. Não deixe de ouvir:
“Mona Lisa” de Butterjunk
Donos de um som moderno que flerta com elementos do pop, os caras do Butterjunk resgatam influências do rock alternativo e dream-gaze para dar vida ao instrumental moderno e carismático de “Mona Lisa“. Na canção que parece equilibrar perfeitamente elementos modernos para criar um instrumental imersivo, apaixonante e vivo, os britânicos exploram um instrumental bastante completo, que por sua vez interage de forma igualmente viva e carismática com os vocais. O resultado é uma canção que ganha o ouvinte por sua intensidade, bem como pelos riffs bem executados para tornar o som dinâmico. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Monster” de Beauty School
Não é a primeira vez que os britânicos do Beauty School aparecem por aqui, e eles estão dando o que falar há bastante tempo. A banda já é conhecida por resgatar elementos do pop punk/emocore para criar um som nostálgico e cheio de atitude, com grandes influências de bandas que se consagraram ao longo dos anos 2000, e em “Monster“, os caras exemploram a mesma sonoridade moderna de forma mais íntima e um pouco mais vulnerável, intercalando momentos de fúria e melancolia. A banda faz um excelente trabalho ao mesclar elementos modernos e nostálgicos para revelar um som consistente e bem trabalhado, com vocais e instrumentais fortes que se complementam. Não deixe de ouvir:
“Talk Alone” de Paolo Ruiu
O também britânico Paolo Ruiu proporciona ao ouvinte uma verdadeira experiência de se viajar no tempo em “Talk Alone“, que apesar de moderna, seus sintetizadores e elementos psicodélicos proporcionam um som nostálgico que remete ao synthpop, new wave e post punk. O resultado é uma canção que equilibra muito bem o futuro e o passado, intercalando diferentes sons para soar único e criativo. Apesar dos riffs e vocais igualmente melódicos, a canção conquista também pelo ritmo intenso e dançante, tornando praticamente impossível ficar parado. O trabalho do artista promete agradar principalmente fãs que buscam o meio termo entre a nostalgia e baladas modernas, e surpreende pela qualidade e boa execução. Não deixe de ouvir: