Quer entrar no mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“Numbers” de The Ghibertins
Sinto que você nos surpreendeu com um som muito equilibrado que demonstra uma tendência muito interessante em relação ao que é o rock alternativo moderno e como ele deve soar. Os elementos trabalham em harmonia, versos, batidas, riffs, mas são os vocais que ditam o ritmo que o som seguirá e o que o ouvinte sentirá ao longo da música. Por isso o resultado soa muito cativante, carismático e consegue capturar a atenção de quem está ouvindo pela primeira vez porque há qualidade e equilíbrio criativo em todos os elementos. Excelente escolha de riffs que se adaptam a todas as texturas e camadas dos vocais.
“Smile When I Die” de Lakestaff
Gosto muito de como essa música flerta com uma influência nostálgica e clássica muito forte, mas não abre mão de elementos modernos para demonstrar que tem criatividade e uma identidade muito original. Há bons versos vocais e um leve toque melancólico, uma certa lamentação, mas ainda assim é divertida e dançante. Gostei muito do resultado e estou surpreso com a excelente qualidade dos elementos instrumentais e vocais. Todos os elementos trabalham em harmonia e se complementam. O resultado promete agradar os fãs de clássicos, mas também os fãs do rock moderno.
“Believer” de Jonas & the Jaguar Moon
Gosto de como vocês apostam em um som equilibrado que revela as raízes e a inspiração no rock tradicional, energético, intenso, dançante, provocativo e ao mesmo tempo criativo e moderno. Gosto de como vocês se aprofundam nessas referências para criar algo único e autêntico, e dá para ver e ouvir essa autenticidade na escolha dos elementos instrumentais, versos vocais, riffs e na combinação que resulta em um som que conquista o ouvinte pela qualidade, quase convidando-o a dançar. Uma menção mais que honrosa e especial vai para o excelente solo de guitarra que se destaca como uma ponte no meio da música e mantém a energia e intensidade quentes do som.
“Siddhartha” de Kel Cubain
Admito que essa música me trouxe sentimentos mistos, mas ela me conquistou com sua visão autêntica do rock e como ele deveria soar. Aqui ela soa bastante livre, autêntica e envolvente. Gosto de como você explora elementos instrumentais modernos e consegue atingir um resultado muito criativo e harmonioso onde versos vocais e elementos instrumentais trabalham de forma complementar, harmoniosa e equilibrada, e transitam por diferentes atmosferas juntos. Sejam elas mais leves ou mais intensas. Vejo enorme potencial e talento nessa música, assim como criatividade e autenticidade. Uma menção mais do que honrosa e especial pela bela desenvoltura e performance de seus versos vocais.
“Catch a Knife” de Nico Dey
Mais uma vez sinto que você acertou em cheio na criação de um som cortante, dançante, carismático e ao mesmo tempo moderno e sedutor, principalmente com a excelente escolha de riffs de guitarra que trazem um toque provocativo. O resultado me soa bastante autêntico devido ao ritmo e à intensidade dos elementos instrumentais, que soam bastante equilibrados com os vocais. O resultado é lindo e autêntico, embora fortemente influenciado pelo rock alternativo e indie. Um verdadeiro deleite para quem sente falta desse tipo de influência na música alternativa e no rock atual.
“Had To Be There” de Mobley
Mais uma vez sinto que você está muito certo em apostar em um som carismático, expressivo e criativo que prova que a música pop ainda pode ser autêntica e energética. E acredito que você sempre escolhe excelentes elementos instrumentais para comprovar esses pontos. Mais uma vez o trabalho traz uma excelente performance dos seus versos vocais com samples, beats e sintetizadores muito bem escolhidos para envolver e abraçar o ouvinte de forma carismática, intensa e energética. Mas sem dúvidas a música funciona muito bem para destacar o talento e a expressão dos seus versos vocais.
“Operator!” de Jenny Scara
Gosto muito de como você cria uma música energética e alternativa que reflete muito bem uma onda de new rock, que consegue ser intensa e equilibrada, sem precisar de instrumentais tão pesados e intensos. Aqui acredito que você usa elementos bastante assertivos e na medida certa para demonstrar autenticidade e criatividade, além de bons versos vocais que se destacam na música. O resultado captura a atenção do ouvinte tanto pelo equilíbrio quanto pela proposta carismática de criar algo diferente. E ainda assim, o som soa bastante expressivo e intenso, destacando o que merece destaque: seu talento. Parece-me um prato cheio para os fãs de rock alternativo e moderno.
“it’s too late” de ORION 224
Gostei muito de como vocês mais uma vez conseguiram criar um som que transmite uma atmosfera nostálgica de como o rock alternativo (indie) costumava soar, recapturando esse mesmo sentimento e traduzindo-o para uma nova realidade de forma criativa e autêntica, preservando a qualidade dos versos vocais que se destacam. Também gostei muito de como a música soa orgânica, sem precisar recorrer a elementos eletrônicos artificiais e saturados, prevalecendo uma atmosfera real, intensa, palpável e imersiva do que o rock alternativo representa: energia e tradução de sentimentos.
“Revolution Radio” de Steve Creep and the Wildcards
Gosto muito de como essa música tem um som energético e nostálgico, quase como se flertasse com o hard rock e o punk ao mesmo tempo, mas mantendo uma atmosfera equilibrada, sem exagerar nos riffs de guitarra, permitindo que os versos vocais sejam harmoniosos e o ouvinte os aprecie. A influência nostálgica também é muito bem-vinda e bem executada, quase como se convidasse o ouvinte a viajar no tempo através do rock.
“Against The Wall” de Riven Earth
Gosto muito da ideia de um hard pop rock nostálgico, romântico, intenso e envolvente que convida o ouvinte a uma verdadeira viagem no tempo através de elementos instrumentais clássicos e vocais apaixonados. Embora eu acredite que ainda há maneiras de melhorar este trabalho para que soe mais completo, robusto, profissional e bem executado tecnicamente, gosto muito da maneira como os versos da música funcionam harmoniosamente com os riffs de guitarra que parecem embalar o ouvinte na nostalgia. Sinto que esta música é um verdadeiro deleite para os fãs de rock nostálgico, e demonstra um enorme talento em trazer esses elementos nostálgicos de uma forma autêntica e criativa.
“Burning Scars” de The Adam Catharsis
Gosto muito de como essa faixa começa de uma forma tímida, mas intrigante, que captura a curiosidade do ouvinte sobre o que a faixa vai se tornar. E surpreendentemente, ela se torna uma música muito autêntica, misturando diferentes elementos que vão crescendo até se tornarem uma única música forte, dramática e intensa. Gosto muito da escolha dos elementos instrumentais para criar esse som cheio de texturas e influências diferentes que tornam o som tão criativo e único. Também gosto muito de como a escolha dos elementos eletrônicos e modernos não deixa o som saturado, muito pelo contrário, eles são usados na medida certa para que o resultado seja equilibrado e harmonioso, permitindo que os versos vocais se destaquem.