Quer começar o mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“On The Floor” de Kiara Jones, para fãs de pop
A artista francesa Kiara Jones surpreende com um indie pop cativante! “On The Floor” incorpora de nuances pop, alternativas e dream pop. Os vocais seguem de forma mais suave, destacando-se no panorama instrumental. O lançamento flerta com o pop contemporâneo e a artista dá uma amostra de seu talento melódico e de composição, numa visão artística surrealista com um efeito estético fortemente estilizado.
“Why Won’t You Wake Up?” de Die Tired, para fãs de rock
Die Tired retorna e marca um novo capítulo emocionante com a adição de Matt Orlando, o mais novo membro da banda! O single consegue entregar a quantidade certa de instrumentação poderosa, com riffs cativantes que apenas realçam a narrativa musical. A mistura de diferentes estilos de rock, do folk a um leve toque de indie e alternativo, ajuda a expandir o público com mais facilidade. “Why Won’t You Wake Up?” traz de volta a vibe do rock moderno que é característica da banda e certamente mostra uma grande evolução em seu som!
“Alexandria” de Medivh, para fãs de rock
A dupla italiana Medivh traz o art rock a partir de guitarras esmagadoras, melodias doces e ruídos eletrónicos. Os irmãos criam paisagens sonoras imersivas que alternam entre movimentos explosivas e texturas oníricas. “Alexandria” tem um som mais minimalista que permite que os vocais e a mensagem da poesia se destaquem inicialmente mostrando o lado onírico as assume um progressão de tensão numa mistura de rock com algo mais clássico.
“5…4…3…2…1…” de Zachary Mason, para fãs de rock
“5…4…3…2…1…” é a faixa que dá o start para o EP de Zachary Mason. Através de uma introdução tensa e minimalista que chama a atenção do ouvinte e o surpreende com distorções. A música varia entre o rock psicodélico inspirado nos anos 70, com nuances verdadeiramente oníricas . A atmosfera peculiar conta a história da humanidade fugindo de uma Terra para começar uma nova vida em Marte. A letra contém humor com um toque de reflexão profunda.
“Medicine” de Siren Section, para fãs de shoegaze
“Medicine” tem uma intro progressiva, mas com uma instrumental bem desenvolvida que transmite muito bem esta mistura de eletrônica e shoegaze. A dupla Siren Section traz muito dos dois gêneros na sua arte e a música estará no próximo álbum, ‘Separation Team’. É uma faixa que incorpora alguns crescendos grandes e camadas de sintetizadores e guitarras distorcidas. Apesar de alguns sons inspirados em movimentos de décadas anteriores, ainda assim quebra a previsibilidade com construções modernas e um dinamismo na construção e desconstrução da melodia.
“My Name Is Horace” de Kill Me Kate, para fãs de punk
Kill Me Kate entrega seu álbum de estreia após quinze anos de produção, este disco destila anos de energia bruta, temas sombrios e coragem underground num primeiro álbum completo coeso e ambicioso. O single já vem com riffs extremamente expressivos em um instrumental melódico. “My Name is Horace” mostra o lado punk do som de uma forma mais visceral que encanta os fãs de música mais pesada. Ouça!
“Serum 114” de Decline and Fall, para fãs de pós-punk
“Serum 114” traz realmente um som mais tenso desde o início, com uma vibe mais pós-punk, flertando com o gótico e o synth wave. À medida que avança, a inspiração cinematográfica do single destaca-se na própria narrativa sonora, onde Decline and Fall cria este paralelo entre o mundo real e a ficção. Num mundo cada vez mais indiferente à violência e ao ódio, a música surge como um grito de revolta contra as imagens que chegam aos nossos olhos todos os dias.
“Drowned in a Bar” de Saints Of No One, para fãs de rock
Desde os primeiros segundos, “Drowned in a Bar” apresenta riffs expressivos e marcantes que mantém os fãs de rock presos após a introdução. A faixa tem uma sensação diferente da original de Maná, mas captura muito bem o som de Saints Of No One. Além disso, a ideia de interação entre os fãs da versão original e a banda é muito legal, assim como a potencial troca com os fãs de rock. À medida que se desenvolve, ela se aprofunda e traz um som ainda mais característico do gênero, ao mesmo tempo em que mantém a densidade certa, como um bom rock de arena.
“Vida Nova” de FLUAH, para fãs de rock
A FLUAH é a prova de que quando a conexão é real, a música flui naturalmente, uma banda nasceu do encontro entre amigos que transformaram afinidade e verdade em som. “Vida Nova” traz um rock nacional com toque praiano contagiante que se desenvolve progressivamente e cativa o ouvinte antes mesmo do refrão! A mescla com movimentos do hip hop numa atenuada quebra a previsibilidade da construção e adiciona um ponto diferenciado que mantém a atenção de quem escuta até o fim!
“Bad Design” de Mustafa Yildizz, para fãs de indie pop
Desde os primeiros segundos, “Bad Design” explora uma melodia envolvente que se desenvolve mais lentamente. Mustafa Yildizz explora o indie e suas vertentes ao longo de suas músicas. A canção é uma mescla de indie pop e rock que reflete sobre escolhas idiotas que fazemos ao perseguir um amor e como elas ficam gravadas na nossa memória. É crua, um pouco confusa de propósito, com uma mistura de energia e melancolia.
“Get Out” de Brenden Starr, para fãs de rock
“Get Out” vem com um som ainda mais poderoso que os singles anteriores do artista Brenden Starr. O som é fortemente inspirado nas novas tendências do rock mais pesado de bandas como Bring Me The Horizon. Ainda assim, sentimos muito da sua composição e personalidade, sempre a tentar trazer algo diferente para os seus fãs e surpreendê-los positivamente. A música tem uma excelente produção e apresenta vocais viscerais que combinam com os momentos explosivos do single, cativando os ouvintes do início ao fim!
“Drummond” de Lux The Lion, para fãs de rock
“Drummond” respira nostalgia e entrega para quem escuta as musicas de rock nacional que faziam sucesso nos anos 90/2000. Enquanto isso, o vocal mescla muito bem momentos mais suaves que geram afago, enquanto nos mais potentes entrega a visceralidade do sentimento de saudade de todo um tempo que vivemos. Lux The Lion traz na letra a demonstração daquele sentimento de querer guardar um tempo que insiste em voltar: MTV ligada, um disco recém-aberto, o telefone fora do gancho, três notas no violão que já eram Legião.
“Reerguer” de Banda REVO, para fãs de rock
Após um período de reorganização, a banda REVO celebra sua nova fase após a entrada do baixista Gabriel Voltan! A faixa traduz no som e na poesia a superação e esperança, inspirada em momentos difíceis vividos pelos integrantes. “Reerguer” explora a mensagem mais positiva com riffs expressivos e potentes, mostrando reviravoltas que a vida dá através do som marcante e movimentos mais oscilatórios.
“Born Evil” de The Guilteens, para fãs de rock
“Born Evil” é o single fervoroso que abre o primeiro EP de The Guilteens, ‘Heavy Letters’. O single traz muito do rock melancólico dos anos 80/90, mesmo na sua poesia. De certa forma, lembra bandas mais recentes como Interpol ou Radiohead no reflexo das letras. O som apresenta riffs expressivos e interessantes, mas densos. Os vocais também conseguem trazer esse lado melancólico de uma forma mais crua através da sua suavidade, destacando-se da paisagem sonora. Dá o play!
“The Witch” de HC3, para fãs de nu metal
Para quem curte descobrir sons e bandas de diferentes lugares, HC3 é da República Tcheca e foi fundado em 1996. “The Witch” consegue unir muito bem nu metal com traços do alternativo num instrumental mais poderoso e enérgico. O som imediatamente apresenta uma com movimentos mais interessantes na narrativa à medida que avança, bem como nas referências sonoras, perfeito para quem busca algo mais potente!