HOT HOT | 15 faixas para animar sua terça-feira

Ainda estamos na terça-feira, mas não desanima não! O ROCKNBOLD trouxe uma seleção de tracks que vão do pop ao rock para animar seu dia. São vários artistas que merecem o seu play e a sua playlist! Ouça:

“Egyptian Music” de Magoon, para os fãs de rock

Magoon lançou seu novo álbum In The Blue em 3 de dezembro e você pode conhecer um pouco do universo do artista em “Egyptian Music”. A faixa traz uma mistura entre indie rock e psych pop, entre Ty Segall e The Velvet Underground. O rock alternativo com um toque dos anos 70 apresenta uma guitarra extremamente bem trabalhada, mesclando a atmosfera vintage com uma sonoridade moderna e original.

“You Don’t Have To” de Sarah Lake, para fãs de pop folk

“You Don’t Have To” é o single mais recente da artista Sarah Lake. Através de uma ambiência que une o folk em uma construção mais pop e uma letra cativante, a artista conquista novos ouvintes a cada play. Quem gosta de The Lumineers precisa dar uma chance para Sarah!

“Stuck On You” de Emilia Tarrant, para os fãs de pop

Com um ritmo suave e delicioso, Emilia Tarrant traz seu novo single para os ouvintes que amam uma boa balada pop. Depois de “If You Want Love”, “Stuck On You” é a prova de que a estrela em ascensão tem uma bela jornada já iniciada no mundo da música. A faixa tem traz tudo o que procuramos em uma música: refrão que nos cativa e melodia que nos reabastece com boa energia.

“The Fool” de SATE, para fãs de rock

O complexo universo musical de SATE ganhou um videoclipe para expandir os horizontes musicais. “The Fool” faz parte de seu segundo álbum, que está conectado com o Tarô, e nesta música, com a carta “O Louco”, que é a faixa-título do projeto. A música mistura punk e blues em um rock poderoso!

“Stuck in the Mud” de Fang Jr. ft. Daudi Matsiko, para fãs de pop eletrônico

Fang Jr. cria atmosferas interessantes e desperta sentimentos múltiplos em suas tracks, o que não foi diferente em seu novo single. “Stuck in the Mood” conta com o artista folk Daudi Matsiko e inunda em synths pulsantes e vocais íntimos, refletindo a poesia de sua letra, temas líricos de sentimentos encapsulados com ondas de tristeza.

“Hurt Me” de Liza Flume ft. Delon remix, para fãs de eletrônica

Em um instrumental inebriante, Delon consegue trazer ainda mais profundidade para a música “Hurt Me” de Liza Flume. O vocal sussurrado remete a artista Billie Eilish, mas a atmosfera eletrônica mais upbeat, mesmo com a construção mais lenta, contrasta com a letra que traz a aflição do amor.

“Oceans” de Lundi Blue, para fãs de eletrônica

Lundi Bleu usa a metáforas sobre o oceano para desenvolver sua nova música. “Oceans” tenta transmitir a separação e união através desse elemento da natureza, as ondas e flutuações sonoras tomaram conta da música e trouxeram o ambiente em forma de melodia, mas com um toque futurista, devido à eletrônica. A faixa foi composta entre Paris e Nova Iorque com o objetivo de sensibilizar os ouvintes para a causa ambiental.

“Dove Andare” de Stefano Manotti, para fãs de folk

“Dove Andare” é uma música delicada do artista italiano Stefano Manotti. O instrumental é construído lentamente com uma melodia extremamente suave que mescla o folk com um toque acústico intimista, que torna a música ainda mais sensível e interessante.

“Cyber Wolf” de Azel Phara, para fãs de eletrônica

Azel Phara começou sua jornada musical há mais de uma década e sempre traz novos sons e experimenta diversos estilos. A nova track do artista não foge disso, já que apresenta um lado mais sombrio e denso do synthwave. “Cyber Wolf” faz parte do revival dos anos 80 nas melodias do pop, mas com maior inspiração nos filmes de terror da época, traduzindo o enredo sonoro com sintetizadores em evidência, batidas poderosas em um instrumental arrebatador.

“Sacrée Petite Fille” de The French Mademoiselles, para fãs de pop

Os fãs da cultura francesa também tem chance aqui no HOT HOT! Trouxemos novamente The French Mademoiselles, que estão em um projeto de lançar um single por mês até março do ano que vem, somando as músicas em um álbum. “Sacrée Petite Fille” mistura o que o grupo faz de melhor: músicas com letras irônicas e pertinentes em um instrumental pop chiclete divertido de escutar.

“Ice Cream” de Keithdoubleo ft. Kai Rose, para fãs de R&B

A combinação de pop e R&B trouxe um toque sensual para a música de Keithdoubleo. A letra com frases clichês se encaixa na melodia simples de “Ice Cream”. A faixa nasceu a partir de um dia quente de verão e em um estúdio com outra amiga da artista, como estava com dificuldades para finalizar, contou com ajuda de outras pessoas, que trouxeram as batidas mais marcantes e o toque sexy da faixa, incluindo sua amiga Kai Rose.

“Sometimes I Miss Her” de Emy Taliana, para os fãs de pop

Emy Taliana é uma artista que encontrou uma forma de se curar usando a música e compartilhando com pessoas que podem sentir o mesmo. O soft pop de “Sometimes I Miss Her” trouxe a tona a libertação de Emy, já que foi sua primeira música usando o pronome “ela”. O instrumental se encaixa perfeitamente com a delicadeza na forma de se libertar da cantora. Ouça!

“Hennaf” de Vogue George, para fãs de pop

Vogue George é um duo que cresceu entre a Itália e a França, transferindo essa bagagem cultural para sua sonoridade. A melodia minimalista com o vocal harmonioso transmite delicadeza e sofisticação para a melodia que une o pop e o eletrônico ao mesmo tempo que brinca com a construção e desconstrução de “Henaff”.

“On the Other Side” de Langside, para fãs de pop alternativo

O álbum de estreia de Langside veio após o rompimento de seu casamento que durou sete anos. If It’s All the Same to You traz as nuances de um relacionamento, onde divide seus sentimentos antes do término. “On the Other Side” reflete sobre a condição de tentar consertar algo enquanto luta sozinha por um amor que não parece nada com esse sentimento nobre. A melodia tem um toque épico que lembra artistas como Florence And The Machine e Lykke Li, que também traduzem suas dores em notas musicais.

“Cliché” de Kiernan McMullan, para fãs de folk

“Cliché” literalmente reflete todos os clichês inevitáveis e possíveis: desde a poesia da letra até a melodia folk. O ponto principal é que ele tenta mostrar que o clichê não é a regra, mas sim a excessão quando se trata da vida romântica. A delicadeza da sonoridade acalma os corações solitários ou que sofrem por amor.

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