HOT HOT | faixas para ouvir em novembro

Que tal dar um gás na semana com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!

“What They Say” de Lucas Ferraz

O artista brasileiro Lucas Ferraz mescla diferentes referências do rock alternativo, clássico e do metal para criar um som intenso e cheio de atitude em “What They Say“, canção que aposta vocais em inglês e acerta em cheio para atingir uma atmosfera enérgica oldschool. Os vocais interagem de forma bastante intensa sobre o instrumental, resultando numa canção harmoniosa. Menção mais que honrosa para o os riffs fortes que prometem agradar apaixonados por rock. Não deixe de ouvir:

“ANTIPÁTICA” de Natália Carreira

A também brasileira Natália Carreira traz um som pra lá de cativante em “ANTIPÁTICA“, canção que traz um rock moderno e carismático, unindo influências nostálgicas e modernas em uma única canção. A nostalgia vem de referências ao rock nacional do início dos anos 2000 e, ao mesmo tempo, uma identidade própria bastante forte na canção, que se traduz em um instrumental agridoce, melancólico e ainda sim energético, com vocais destacados e distorções na medida certa. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Hypnotized” de Slow Coast

Os norte americanos do Slow Coast apostam em um som carismático e um pouco mais enérgico em “Hypnotized“, uma mistura de pop e rock alternativo muito bem executada, com ótimos vocais e elementos instrumentais muito bem escolhidos. Menção especial para a forma como a música fica mais intensa no refrão, misturando diferentes ritmos e velocidades de uma forma muito autêntica e bem executada. Menção mais que honrosa pelo lindo solo de guitarra. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“STILL LIFE” de Friendship Commanders

Para quem busca rock, os norte americanos do Friendship Commanders estão de volta, e impressionam com a qualidade crescente e a maneira como conseguem criar um som poderoso em dupla em “STILL LIFE“, soando como uma banda inteira de cinco pessoas ou mais. Esta canção é, sem dúvidas, para quem busca um som forte e nostálgico. Menção especial para o instrumental e da forma como esses elementos interagem com os vocais para formar uma música carismática, autêntica e ao mesmo tempo intensa. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Groove” de LUMA PROJECT

Ainda para os fãs de rock, os franceses do LUMA PROJECT apostam em um som mais voltado para o rock clássico em “Groove“, com instrumental forte, pesado, intenso e enérgico, assim como os vocais também que soam bastante furiosos e extremamente bons, interagindo muito bem e com muita harmonia com o restante da música. A mistura de diferentes influências em uma única canção se demonstra criativa e ousada. Menção mais que honrosa para o excelente solo de guitarra que encerra a música. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Lead The Way” de XIII Doors

Diretamente da Irlanda, os caras do XIII Doors trazem um som bastante brutal em “Lead The Way” para quem busca um novo som pesado em sua playlist. A proposta aposta em um rock pesado e intenso. O instrumental é surpreendente, furioso e muito bem executado tecnicamente. Apesar da energia pesada, som também se demonstra bastante carismático, extremamente bem executado e criativo, combinando todo o poder e energia do metal com uma camada carismática em seus vocais. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“I FEEL BAD” de Off Grid

Os israelenses da banda Off Grid apostam em um som excelente em “I FEEL BAD“, com instrumentais absurdos de altíssima qualidade e intensidade que interagem muito bem com os vocais. Os vocais também são ótimos, e prometem agradar principalmente fãs de rock clássico, como Led Zeppelin e Guns n Roses. A canção demonstra uma qualidade de execução e elementos impressionante e muito profissional, e promete agradar principalmente fãs de bandas modernas resgatando a beleza do som clássico. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Mont Blanc Massif” de We Met In Paris

Unindo artistas ingleses e franceses, os talentosos músicos do We Met In Paris misturam riffs de guitarra e vocais carismáticos para construir um som bastante harmonioso e equilibrado em “Mont Blanc Massif”, com uma atmosfera cativante, carismática e muito envolvente para o ouvinte. A combinação parece linda, extremamente profissional e bem executada. Destaque para a forma como o som parece combinar elementos nostálgicos e modernos na mesma intensidade. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Can’t Be Explained” de The Survival Code

Para os fãs de rock alternativo, os caras do The Survival Code surpreendem com “Can’t Be Explained“, uma música carismática e enérgica que explode nos primeiros segundos, revelando toda a intensidade e energia que têm para mostrar. Destaque especial para a combinação dos elementos instrumentais demonstra uma bela afinidade com os vocais, resultando em uma música bastante equilibrada e harmoniosa, onde é possível apreciar cada um dos elementos individualmente. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Aliens” de The Great Leslie

Os ingleses do The Great Leslie estão de volta, e inovam mais uma vez com “Aliens“. A banda sabe manter seus lançamentos bem enérgicos, misturando elementos do rock novo com o rock alternativo, conseguindo um som bem dançante e cheio de atitude. E aqui não é diferente. A canção soa bastante carismática e criativo em todos os seus detalhes, riffs, vocais e principalmente no baixo groovy discreto, mas extremamente envolvente. Menção brilhante para o talento da banda de desenvolver músicas que nunca soam repetitivas, mas sempre únicas. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“State of Flow” de Mass Rift

Para quem busca um rock cheio de atitude, os alemães do Mass Rift apostam em um som denso e autêntico em “The State of Flow“, misturando elementos pesados ​​de forma equilibrada, mas cheia bastante criativa e única. A mistura de influências resulta em uma música envolvente para o ouvinte, que acaba mergulhando na atmosfera desses elementos e apreciando cada um dos riffs, batidas e todos os detalhes dos vocais. O resultado é autêntico e muito bem executado. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

Amor e Medo” de Cianna

Para quem busca um novo som de rock nacional em sua playlist, os brasileiros do CIANNA apostam em um som autêntico e groovado em “Amor e Medo“. A parte mais fascinante da canção está no som singelo e progressivo que evolui para um pop rock apaixonado e bastante imersivo. Destaque especial para a escolha simples porém bastante sutil de elementos instrumentais que, por não serem tão leves nem tão pesados, destacam o que realmente deve ser destacado: os vocais e os versos. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Smother” de Too Close For Comfort

Os norte americanos do Too Close For Comfort apostam em um som intenso e energético em “Smother“, que traz de volta o melhor do nostálgico pop punk/emocore dos anos 2000, mergulhando na onda de novas bandas de rock que está abraçando essa tendência, e fazendo isso com muita autenticidade, um instrumental muito profissional e bem executado. O som soa sujo, como não poderia deixar de ser, mas é possível admirar cada um dos elementos (riffs, batidas, vocais) com muita clareza e qualidade de execução. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“So High, So Far, So Fast” de Jeremy Serwer

O artista norte americano Jeremy Serwer apresenta “So High, So Far, So Fast“, apostando em uma música muito carismática, equilibrando elementos de jazz e folk de uma forma dançante, intensa e divertida. Destaque especial para a forma como a combinação de elementos instrumentais traz um belo destaque ao que merece destaque: seus vocais, que ditam o ritmo do som com os versos. É bastante interessante como o som parece trazer de volta elementos clássicos sem abrir mão de uma produção moderna e muito sofisticada. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Denied” de Dry Run

Para os fãs de rock, os britânicos do Dry Run apresentam “Denied“, canção que cria um som intenso e pesado misturando elementos do grunge e do punk de uma forma moderna, sem deixar de lado a influência clássica que toma conta desses gêneros. Destaque especial para a escolha dos elementos instrumentais pesados, dos riffs e de todos os instrumentais sujos que interagem com vocais igualmente furiosos e pesados. O som atinge perfeitamente um som criativo e autêntico, sem se deixar levar pelo som de outras bandas daquela época. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

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