HOT HOT | faixas para conhecer em janeiro

Que tal agitar o mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!

“Never Wanna Say Goodbye” de Totten Bridge

Gosto muito de como nessa música você consegue mesclar a energia do pop, flertar com o rock e entregar uma sonoridade criativa e ousada, respeitando os limites e a abertura que cada uma das influências permite explorar também! Mais uma vez sinto que isso permite que seus versos vocais se destaquem e brilhem na música, com harmonia e equilíbrio. Sinto que o resultado é muito dançante, divertido, contagiante para o ouvinte e traz excelente qualidade técnica e de execução!

“Explosive” de Duncan and The Dragonslayers

Acredito que o som promete e entrega ao ouvinte mais do que o esperado, surpreendendo com uma sonoridade intensa, enérgica, que agrada principalmente por flerta com o nostálgico punk rock, de forma criativa e moderna. Gosto da escolha de elementos instrumentais intensos e energéticos e da forma como os versos vocais soam igualmente intensos. Ambos conseguem trabalhar de forma harmoniosa e complementar para que nenhum deles pareça ofuscado. O resultado é criativo, dançante e bastante cativante. O ouvinte consegue mergulhar na atmosfera que a música expressa e o resultado é muito bem executado, demonstrando profissionalismo e qualidade.

“Buzzard” de White Ivy

Gosto especialmente de como essa música parece a combinação perfeita de pop moderno e rock alternativo. Há energia, clima agridoce, bons elementos instrumentais e versos vocais que se destacam na música. Também gosto da atmosfera nostálgica que a música carrega, como uma energia indie. O resultado soa bastante contagiante e equilibrado, onde todos os elementos funcionam de forma complementar, harmoniosa, e ainda permite que o seu talento brilhe e se destaque. Excelente escolha de elementos instrumentais para alcançar este resultado.

“Down the loose” de Mississippi Supercult

Gosto muito de como a música consegue ser harmoniosa ao expressar influências clássicas e modernas de forma criativa. Gosto da escolha de elementos instrumentais que flertam com elementos folk, ao mesmo tempo que soam expressivos e intensos a ponto de ainda ser um rock forte e energético. Os versos vocais são harmoniosos, equilibrados e funcionam lindamente e complementam o instrumental! É por isso que o resultado me parece muito criativo e muito bem executado tecnicamente em todos os seus detalhes.

“These Wars (I Don’t Want To)” de Off Grid

Sinto que você surpreende o ouvinte principalmente pela versatilidade de como a música consegue passear por uma sonoridade mais sofisticada, refinada, elegante, até explodir no refrão e na ponte, que traz um solo de guitarra inacreditável. Sinto que recebo muitas músicas e artistas que não tentam surpreender o ouvinte, ou têm medo de ousar. Esse não é o seu caso. Eu sinto que é impossível tentar adivinhar o que vem a seguir devido à forte inventividade da banda. Também gosto muito de como aqui em particular a música parece flertar com influências nostálgicas do disco e do glam metal, criando um som quase visivelmente brilhante.

“Wood Chipper Freddy” de DESU TAEM

Gosto muito de como essa faixa expressa um som enérgico, divertido e muito criativo. Admito que pela apresentação visual não esperava muito, mas fiquei verdadeiramente surpreendido com a qualidade dos versos instrumentais e vocais, que soam muito profissionais, completos e muito bem executados. Gosto também de como a música parece nostálgica ao resgatar elementos do hard rock de uma forma carismática, muito original e moderna, misturando elementos clássicos e modernos. O resultado soa contagiante e surpreendente ao ouvinte, com enorme qualidade.

Time for Change” de Baladas Afins

Gosto especialmente de quando a canção traz ousadia, e vejo muito disso na tentativa de criar uma track nostálgica que resgata elementos de britpop de forma moderna, unindo elementos do passado e presente, quase como se convidasse o ouvinte para uma viagem no tempo. O resultado soa equilibrado, autêntico e muito bem executado, com elementos e versos vocais que conversam entre si.

“Fools Paradise” de Must Be Wrong

Gosto especialmente de como a música consegue soar enérgica e intensa, flertando com elementos do hardcore e do rock alternativo. Elementos instrumentais muito bem escolhidos, principalmente os riffs de guitarra que se destacam e criam essa atmosfera intensa para que a música brilhe e se destaque. Acredito que existe um certo desafinamento nos vocais que faz parte do encanto de uma música suja e subversiva como essa, por isso é muito bem-vinda, traz equilíbrio, harmonia, uma intensidade muito bem executada e não não comprometa a qualidade técnica da música.

“All I’ve Got (Have It All)” de Tokyo Drive

Sinto que a banda acerta bastante ao apostar em versos em inglês e acertam com uma execução encantadora, criativa e bem executada tecnicamente. Me parece um trabalho cheio de potencial técnico que ainda pode vir a ser aprimorado, mas já demonstra energia e influências de um som dançante e groovado no instrumental, que também trabalha muito bem em harmonia e equilíbrio com os vocais. O resultado soa bastante interessante, criativo e capta muito bem a atenção do ouvinte!

“Arañas” de Daphne

Gosto muito de como você aposta em um som energético com versos vocais em espanhol, e apesar da versão ao vivo, sinto que a qualidade da música está muito bem preservada e a música soa muito bem executada. Gosto da escolha de riffs que demonstrem uma agradável influência do rock alternativo, sujo, intenso e enérgico, além de vocais que trabalhem de forma harmoniosa e complementar com esses elementos. Sinto que o ouvinte se sente bastante surpreso com a energia e qualidade da música, bem como com a força dos versos vocais. Menção mais que honrosa pelo lindo solo de guitarra!

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