Que tal dar um gás na semana com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“What Kind of Fool Would Want to Fall in Love?” de The Lovelines, para fãs de pop
Para quem adora uma música pop com um som sofisticado precisa conhecer The Lovelines! A artista já apareceu por aqui anteriormente, mas divulga seu novo single “What Kind of Fool Would Want To Fall in Love?”, uma balada pop romântica agitada na melodia com a doçura e suavidade dos vocais da cantora. A poesia soa como um flerte divertido que funciona bem para pessoas indecisas.
“Starship” de 33 Dogs, para fãs de rock
A banda francesa 33 Dogs traz tudo aquilo que o bom fã de indie adora: riffs potentes, batida marcante e um som energético! “Starship” mistura rock e uma pitada psicodélica que é deliciosa de ouvir! Os fãs de artistas como Cage The Elephant e GROUPLOVE vão adorar o som, dá o play!
“Mother’s Ugly Angels” de Esme White, para fãs de folk
Quem aprecia cantoras como Stevie Nicks e Florence and The Machine precisa conhecer Esme White, que mais uma vez você nos surpreende com seus vocais poderosos e marcantes. Desta vez, a artista trabalha de forma mais comedida, mas sem mascarar sua força e presença. “Mother’s Ugly Angels” combina em sua melodia o folk e o rock, mas carregada de misticismo e etereidade nada óbvia.
“Scarlet Tears” de Lucius Arthur, para fãs de rock
Lucius Arthur fala sobre um término recente em seu mais novo single. Quem nunca ficou na bad por conta de um rompimento? Quem curte um som alternativo para ouvir na fossa, precisa dar o play em “Scarlet Tears”, faixa com influências do rock dos anos 90 com nuances de balada pop melancólica e punk. Enquanto isso, os vocais de Lucius transmitem não somente tristeza, mas também certa doçura. Ouça!
“Francesca” de Forgotten Garden, para fãs de indie
Para quem gosta de um indie mais dark precisa conhecer os britânicos de Forgotten Garden. “Francesca” traz um vocal etéreo requintado e levemente sombrio que sustenta a poesia da faixa enquanto a linha de baixo segue energética. A melodia mantém momentos variados e nuances mais delicadas que geram pequenas viradas interessantes que compõem a paisagem sonora do single.
“His Eyes” de Mustafa Shakir e India.Arie, para fãs de R&B
Para os fãs de hip hop e R&B, Mustafa Shakir desenvolve uma construção extremamente sólida do início ao fim! A faixa é uma colaboração com India .Arie, vencedora e indicada ao Grammy diversas vezes. “His Eyes” apresenta o vocal potente de Mustafa ao passo que a suavidade e emoção da voz de India gera uma dualidade e equilíbrio interessante para a composição.
“Nobel Drive” de Madame Ralph, para fãs de pop
O artista brasileiro Madame Ralph apresenta seu novo single frenético para dar um gás no dia! Em “Nobel Drive” a poesia fala as mudanças cada vez mais velozes e seu instrumental acompanha toda essa energia proposta na letra. O destaque fica para o veloz, que apesar de seguir esse frenesi com muito fôlego, também equilibra trazendo uma sensação de delicadeza. Ouça!
“All Night Long” de Nouvella, para fãs de rock
A banda nacional Nouvella já chegou com os dois pés na porta por aqui! Em “All Night Long” trabalham o R&B e o soul com uma guitarra extremamente expressiva. O vocal feminino levemente em destaque da mixagem nos remete a vibe de bandas dos anos 60 do gênero, tanto nacionais quanto internacionais . O grupo já está confirmado no line up do Lollapalooza de 2024 então não perde tempo e conheça agora!
“Demons In My Head” de Lucas Ferraz, para fãs de rock
O artista Lucas Ferraz retorna ao Hot Hot com mais um single de seu novo álbum. “Demons in My Head” traz a vibe agitada de um rock mais marcante e com sonoridade de rock de arena dos grandes nomes do gênero. A faixa que carrega o nome do projeto surpreende pelo vocal impecável que ajuda a trazer a grandiosidade que o instrumental explora. Dá o play!
“Searching” de Millhope, para fãs de eletrônico
O artista belga Millhope surge para aqueles que preferem uma faixa apenas em instrumental. A composição moderna de “Searching” mostra um sentido mais amplo do título, com movimentos mais lúdicos na melodia. O som é extremamente criativo com um toque de chillwave, além das influências eletrônicas que trazem, ao mesmo tempo, um momento de relaxamento e suavidade.
“We Were Here” de Friendship Commanders, para fãs de rock
Os estadunidenses do Friendship Commanders retornam e inovam mais uma vez com “We Were Here“. Dessa vez, o duo mescla novamente o rock, o metal e o alternativo para criar uma paisagem sonora grandiosa guiada pelo vocal excelente de Buick Audra que derrama toda a angústia da letra sobre voltar a um lugar comum não tão positivo. A música entrega visceralidade em um instrumental muito bem construído e repleto de nuances surpreendentes. Ouça!
“I’m Fine” de Ryan Fisherman, para fãs de indie
Para quem busca uma faixa indie para viajar sem sair do lugar, precisa conhecer Ryan Fisherman. O artista neozelandês mostra em seu novo single uma vibe psicodélica, experimental que se funde ao indie rock suave. Em “I’m Fine”, as sutis variações ao longo do instrumental quebram qualquer monotonia que pudesse ocorrer, mesmo com a curtíssima duração.
“Moongirl” de Chopper, para fãs de pop
O artista dinamarquês Chopper traz uma nostalgia inerente em uma estética poderosa no mais recente single. “Moongirl”embarca em uma jornada sonora repleta de referências dos anos 80 através da bateria eletrônica, sintetizadores etéreos, linhas de baixo hipnóticos com um toque das guitarras do glam rock. A emoção vem através de um vocal que carrega a melancolia e sensibilidade de maneira tocante. Para quem buscava uma balada rock melancólica impregnada de romantismo gótico e sombriamente bela.
“O Último Banco do Bar” de O Último Banco do Bar, para fãs de rock
O Ultimo Banco do Bar lança uma música que carrega o nome da banda, contando a história de uma rotina repetida e relações sociais, onde mesmo quando dá tudo errado, temos com quem contar: nem que seja no último banco do bar. A banda mescla diferentes referências e gêneros com uma melodia cativante e bem ritmada e o resultado final é aquela mistura brasileira deliciosa de escutar do início ao fim! Dá o play!
“Tape Deck Mimic” de Sam Higham, para fãs de rock
Sam Higham mistura clássico com rock poderoso e quase visceral à medida que evolui e cria algo muito único e original em seu trabalho. “Tape Deck Mimic” usa as novas tecnologias para recriar a influência do progressivo dos anos 70 numa linha tênue entre o moderno e o clássico. Nos momentos de maior potência, o vocal se destaca facilmente, mesmo com a paisagem sonora mais marcante, gerando uma disputa cada vez mais intrigante!
