HOT HOT | faixas para ouvir em março

Quer encerrar o mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!

“IMPOSTER” de Love Ghost

Gosto de como mais uma vez você aposta em um som intenso e sombrio, cuja atmosfera construída nos versos é devidamente vingada nos vocais do refrão. Confesso que ficaria muito decepcionado se algo não explodisse ali, e felizmente aconteceu! Acredito que haja um equilíbrio muito bacana entre a escolha desses vocais mais intensos e intensos, quase guturais, com versos vocais mais tímidos e misteriosos. O resultado parece muito completo, moderno, criativo e extremamente bem executado. Acredito que mais uma vez você cria um som de acordo com a sua identidade musical e artística.

“Run” de The Fiery Lights

Gosto de como essa faixa evoca uma emoção catártica e juvenil, e ao mesmo tempo nostálgica. Parece-me um som inspirado no indie e no pop rock alternativo dos anos 2010, e neste ponto em que estamos na música, sentir esse sentimento novamente é um sopro de alívio e criatividade! Gosto de como a música traz esses sentimentos intensos e emocionais de forma harmoniosa, permitindo que versos vocais e elementos instrumentais funcionem de forma harmoniosa e complementar! Todos os elementos soam muito bem escolhidos para construir esta atmosfera envolvente e emocionante.

“Cold Cold Woman” de Lonesome Joy

Embora ainda pareça um pouco mais tímido do que enérgico, gosto de como a escolha dos elementos instrumentais, ritmo, versos, vocais e melodia funcionam em harmonia para criar uma verdadeira viagem no tempo para o ouvinte, referenciando elementos nostálgicos, mas de forma criativa e autêntica. O resultado soa bastante carismático e ao mesmo tempo leve, com versos vocais que se destacam. Senti falta de algo um pouco mais intenso e surpreendente, mas há equilíbrio em todos os elementos. Gosto de como a música convida o ouvinte a dançar pela combinação cativante e familiar.

“Lonesome Dancer” de Tristan Auber

Por mais que eu trabalhe mais com rock pesado, gosto muito da forma como você aposta em um som enérgico, dançante e nostálgico que realmente faz referência a um rock mais maleável, divertido, versátil, com artistas como David Bowie, e gosto muito da escolha de elementos para traduzir essa referência e essa sensação de descontração. Deste ponto de vista, o som parece extremamente autêntico, único e criativo, com uma combinação impressionante de bons elementos instrumentais e vocais. O resultado surpreende pela qualidade técnica e também pela ousadia, e promete agradar principalmente os fãs de sons clássicos, com uma verdadeira viagem no tempo.

“with you” de myah

Mesmo que essa música não se encaixe muito no estilo daquilo que procuro ouvir e trabalhar, gosto muito da forma como você cria uma sonoridade pop moderna e cativante, que prende o ouvinte de forma imersiva e conquista justamente por essa atmosfera jovem, alternativa, fora do padrão e muito expressiva. Gosto de como a escolha dos elementos instrumentais reforça esse sentimento leve, descontraído, apaixonante e ao mesmo tempo muito expressivo. Esses elementos funcionam de forma bastante harmoniosa, equilibrada e complementar aos vocais que brilham na música. O resultado parece bastante agradável aos novos públicos pop, e consegue acompanhar as tendências sem deixar de ser autêntico e criativo.

“GO ON” de The Reckless

Gosto de como mais uma vez você aposta em uma música enérgica e intensa que demonstra como o rock moderno e alternativo deve soar: sujo, pesado, intenso, jovem e emocionante. Acredito que elementos vocais e instrumentais funcionam muito bem juntos para expressar tudo isso juntos. Excelente escolha de riffs para criar esse clima jovial que a música traz. Todos os elementos parecem funcionar de forma complementar, dando merecido destaque aos versos vocais.

“meu erro” de Alanis Ferreira

É sempre incrível encontrar artistas brasileiros apostando em um som autoral por aqui! E em “meu erro” sinto que você explora uma combinação irresistível entre pop, rock e MPB, em uma atmosfera misteriosa e agridoce que convida o ouvinte para dançar. Há melancolia e lamentação, mas também há leveza de quem aprendeu com esse erro e se libertou. Gosto muito também como seus versos vocais se destacam e brilham de forma belíssima, harmoniosa e equilibrada com os riffs. Acredito que a minha parte favorita é o “pre chorus” que conduz o ouvinte pela tensão que leva ao refrão, mas a canção inteira é gostosa de ouvir e se desvendar cada detalhe.

“Who I’ll Be” de Sans Patrie

Gosto de como essa música em especial prende a atenção do ouvinte através da escolha assertiva de elementos nostálgicos que trazem a referência ao hard rock dos anos 80 e acredito que o som consegue mesclar influência e autenticidade da maneira certa, com bons versos vocais e elementos instrumentais que completam essa vibe, quase convidando o ouvinte a viajar no tempo através dos riffs. O resultado parece bastante equilibrado, com a quantidade certa de intensidade e carisma, e muito bem executado tecnicamente.

“La toccade” de Black Iris

Gosto muito de como vocês mantêm a coerência da sua identidade criativa e mais uma vez apresentam um rock moderno e energético que demonstra toda a atitude e intensidade da banda, com bons versos vocais e elementos instrumentais igualmente pesados ​​e cheios de qualidade. Flertando com o rock moderno, alternativo e sujo de forma criativa, equilibrada e energética. Tecnicamente, a música também é muito bem executada, com equilíbrio entre versos vocais e instrumentais, e surpreende o ouvinte pela criatividade e qualidade.

“Rotten” de Silver Relics

Gosto de como essa música soa equilibrada e autêntica, pois traz influências do rock alternativo, um pouco nostálgico e ainda assim muito moderno e equilibrado. Gosto de como os versos vocais e instrumentais dividem o protagonismo de forma muito harmoniosa e isso resulta em um som muito equilibrado, muito bem executado tecnicamente e completo. Eu sinto que é exatamente o tipo de música que ressoa em mim pessoalmente: é criativa, bem feita, autêntica e ainda tem a essência original e a emoção do rock jovem e apaixonado e é intensa.

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