Quer entrar no mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“Powerhill” de Powerhill
Por um momento pensei que fosse uma música inteiramente instrumental, mas a espera pelos vocais definitivamente vale a pena. Gosto de como a música expressa intensidade e fúria nostálgica, referenciando os sons clássicos do hard rock e do glam metal. Nesse sentido, sinto que a música oferece ao ouvinte uma verdadeira viagem pela história do rock por meio de riffs intensos e som progressivo. Os vocais soam um pouco repetitivos, mas isso faz parte do charme do estilo musical. Tecnicamente, é excelente.
“Wave of Chance” de Erik Flaa
Não posso deixar de elogiar a bela maneira como você cria um som intimista e intenso, e ao mesmo tempo usa elementos leves que permitem ao ouvinte apreciar o que merece ser apreciado: seu talento e versos vocais. Gosto muito da delicadeza da composição e da maneira como todos os elementos funcionam harmoniosamente e se complementam.
“Metanoia” de Heroine Honey
Gosto muito de como vocês buscam um som autêntico e moderno que traz de volta a sensação intensa do hard rock, com um toque de metal. Ao mesmo tempo em que mostra um som cheio de atitude, a música também surpreende por trazer um toque nostálgico, quase vintage, de um tipo de rock alternativo que foi muito popular nos anos 2000. E gosto de como todas essas influências diferentes são usadas de forma autêntica e bem equilibrada. Os versos vocais se destacam, mas também permitem que o instrumental brilhe. Tecnicamente, mostra um trabalho extremamente bem executado e profissional que promete agradar principalmente os fãs de rock moderno que estão em busca de uma nova banda para amar.
“Deception” de Kelly Murphy
Gosto muito de como essa música flerta com o metalcore moderno e intenso. Gosto da combinação técnica equilibrada e muito bem executada de elementos instrumentais, riffs pesados, percussão poderosa com vocais igualmente intensos que não precisam competir por “destaque”, porque ambos conseguem brilhar harmoniosamente e completamente. Sinto que esse é o tipo certo de música para agradar os fãs de metalcore que estão procurando novos artistas para apoiar.
“Lovers (On The Road)” de Johnny Nasty Boots
Gosto muito de como você mantém o clima energético e intenso do rock nessa faixa e entrega outra excelente música que mistura referências do hard rock old school. Sinto que mais uma vez a música se revela muito honesta e autêntica, misturando um belo protagonismo tanto para seus versos vocais quanto para os instrumentais, permitindo que ambos funcionem muito bem juntos. É equilibrada, harmoniosa, criativa e cheia de talento. Parece o tipo certo de música para mim, um verdadeiro deleite para quem busca algo autêntico inspirado nos clássicos.
“Something New In My Life” de Rachel Bangs
Gosto especialmente da maneira como essa música parece abraçar o ouvinte e convidá-lo a viajar no tempo por meio de elementos nostálgicos do pop rock alternativo e indie. Uma excelente escolha de elementos instrumentais e sintetizadores para criar essa atmosfera vibrante e dançante que também demonstra um sentimento familiar de melancolia, com belos versos vocais que acompanham essa mesma atmosfera e proposta. O resultado soa muito honesto e muito bem executado tecnicamente. Há elementos de sujeira e vulnerabilidade na medida certa, e por mais que soe nostálgico, também soa extremamente autêntico. Você conseguiu trazer elementos clássicos para um som moderno de uma forma muito bonita e bem executada tecnicamente.
“Hoodoo Star” de Mississippi Supercult
Mais uma vez, sinto que você entrega um som assertivo para agradar os fãs de clássicos, e consegue fazer isso sem abrir mão de um visual autêntico e criativo. Gosto da escolha de elementos instrumentais que fazem referência ao hard rock furioso, que coloca intensidade e sentimentos fortes em cada um dos riffs de guitarra, refletindo essa fúria também nos versos vocais. É a partir daí que a música soa harmoniosa e equilibrada, caminhando em sintonia para entregar uma experiência imersiva para o ouvinte. Excelente execução técnica, digna de produções profissionais. Sem dúvida, um trabalho que se leva a sério e conta com profissionais competentes e determinados a transmitir a mensagem que desejam.
“Miniskirt” de The Thing With Feathers
Gosto muito da forma como vocês buscam um som jovial, criativo e energético que convida o ouvinte a dançar, se movimentar e se imergir na música. Excelente escolha de elementos instrumentais para criar essa vibe jovial e energética que prende a atenção desde os primeiros segundos da música. Os versos vocais também são muito bons e refletem muito bem esse sentimento emocionante, autêntico, apaixonado e intenso. O resultado flerta com influências alternativas e pop que são muito boas e o resultado é bastante equilibrado. Consegue sintetizar referências sem deixar de ser autêntico e criativo. Sem dúvida, um prato cheio para quem quer se imergir em um som moderno e divertido.
“Je Suis Le Président” de Ben Le Jeune
Gosto especialmente da forma como você aposta no rock energético e criativo que convida o ouvinte a dançar ao som de riffs fortes e um feeling rebelde, subversivo e ainda assim muito moderno. O flerte com o rock alternativo e indie é bem visível e gosto muito dessa vibe, que é explorada de uma forma bem única e criativa. O som é divertido, contagiante e muito bem executado tecnicamente. Gosto da proposta como um todo e de como todos os elementos trabalham juntos de forma harmoniosa e complementar. Enquanto os riffs são um destaque e um show à parte, a performance dos versos vocais também é de tirar o fôlego. Um prato cheio para quem busca rock alternativo moderno para amar.
“MANIC!!!” de Kaiyah Mercedes
Gosto de como você foi para outra música dançante e cheia de atitude que destaca tanto seus versos vocais quanto elementos instrumentais energéticos que refletem um rock criativo, moderno e intenso, sem perder sua sensação delicada. Os versos vocais soam um pouco sibilantes, o que para mim os faz parecer um pouco mais sujos, mas na medida certa para não prejudicar a qualidade técnica da música. A escolha dos elementos instrumentais é assertiva o suficiente para trazer atitude, intensidade e ainda convidar o ouvinte a dançar e se soltar.
“Punch Out” de A.D.A.M. Music Project
Gostei muito dessa música, principalmente porque ela reúne elementos rústicos e modernos na medida certa para criar um som energético e intenso. Da mesma forma que o som parece fazer referência a bandas e artistas clássicos do hard rock moderno e clássico, o som também soa bastante único. Os riffs e outros elementos instrumentais soam muito bem escolhidos e executados para criar o tipo de som que faz todo mundo se mexer. É divertido, energético e realmente resume o que o rock representa e como ele deve soar com criatividade.