HOT HOT | mais faixas para escutar em novembro

Quer começar o mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!

“Sangue” de Jupta

Gosto como vocês apostam em um som bastante moderno por aqui, mesclando influências de pop e elementos eletrônicos para soar ousado e levemente psicodélico. Acredito que isso se dá por uma dose de influência do synthpop sem abrir mão de vocais em português. Acredito que vocês adaptam as influências muito bem para uma realidade nacional. O resultado é ousado, dançante, imersivo e até mesmo bastante sensorial. A única critica vai para a duração da canção: por que tão curta? Ao mesmo tempo o som é complexo o suficiente para não soar como uma demo. É um trabalho breve, porém na medida certa.

“Borodino 1812” de Ole Anders

Gosto da sonoridade ousada da música, que mistura rock alternativo com um toque de Britpop. A faixa tem ótimos instrumentais e vocais que soam bem descolados e sem se preocuparem com o equilíbrio, o que adiciona personalidade. É um trabalho criativo, energético e também muito ousado. As influências do rock estão presentes, mas a música foi criada para ser autêntica e moderna. Gosto dos vocais e da dose certa de aspereza que funciona de forma equilibrada com o instrumental. É um som único que se encaixa perfeitamente no que buscamos quando o assunto é novo rock.

“Geek” de Love Ghost

É sempre ótimo receber suas músicas! Gosto de como você cria uma canção moderna com influência do rock, mas com distorções suficientes para que o som seja moderno demais para ser apenas rock. Há bastante distorção nos vocais, mas ainda assim é muito bem executada artística e tecnicamente, de forma a não soar saturada. É uma música que convida a dançar, se mexer e mergulhar em uma vibe vibrante e intensa. A obra flerta com o rock moderno e o pop eletrônico de uma forma ousada e criativa, mantendo a coesão sonora.

“Tommy Is A Heartbreaker” de Jesse Creatchman

Eu realmente gosto de como você criou um clássico moderno nesta faixa, convidando o ouvinte a viajar no tempo através de ricas influências de blues e rockabilly. Os excelentes arranjos instrumentais criam uma atmosfera rústica, nostálgica e intensamente dançante, enquanto seus vocais brilham, assumindo a liderança com muita energia e atitude. É um trabalho muito bem executado, tanto técnica quanto artisticamente, para criar essa impressão de uma canção clássica, embora seja bastante autêntica e moderna.

“The Endofme” de Jake Huffman

Gosto muito de como você, mais uma vez, opta por um som expressivo e intenso que mistura influências do pop, rock e um toque de folk para soar moderno, dançante e inegavelmente energético. É possível sentir paixão e intensidade em cada palavra cantada, garantindo a profundidade emocional da música. Também gosto de como a canção cresce e surpreende o ouvinte em seu desenvolvimento dinâmico. Você encontrou o equilíbrio perfeito para os fãs que são intensos demais para o pop, mas sentimentais demais para o rock. É um trabalho que demonstra talento notável e produção de alta qualidade.

“Wild Honey” de Bastion Rose

Mais uma vez, vocês nos surpreendem com uma qualidade técnica e criativa impressionante. O som nostálgico reimaginado de forma moderna já faz parte da identidade artística de vocês, e gosto de como, mais uma vez, vocês apostam na energia, intensidade e versatilidade para criar um som que tem boas referências, mas ainda assim é bastante moderno. O trabalho é sempre muito bem executado tecnicamente, com vocais que se destacam para surpreender, provocar emoções fortes e soar robustos e profissionais. Mais uma vez, é um deleite para os fãs de rock tradicional e moderno.

“Perto do Fim” de Serena

Mais uma vez sinto que vocês reunem excelentes referências de rock nacional e internacional para criar um som autêntico, cheio de atitude, energia e criatividade. Gosto como o som passeia por momentos um pouco mais melancólicos para falar sobre a vida monótona e evolui para uma atmosfera mais enérgica e expressiva no refrão. É um trabalho equilibrado e muito bem executado tecnicamente para que todos os elementos sejam devidamente apreciados de forma harmoniosa. Um prato cheio para fãs de rock nacional que buscam novos sons!

“Find What You Love And Let It (Kill You)” de The Fall Of Atlantis

Que trabalho impressionante! Gostei de como você mistura diferentes influências entre metalcore, heavy metal e versos que flertam com o rap, o que traz uma atmosfera mais moderna e ousada para a música. Apesar dos riffs de guitarra serem fortes e intensos, a maior parte da intensidade da música está concentrada nos vocais, uma escolha criativa. O resultado é criativo e muito bem executado, tanto técnica quanto artisticamente, sendo um deleite para os fãs de metalcore.

“Eden” de Dead Finks

Gosto muito de como esta música revive um som energético, visceral e nostálgico do indie rock alternativo. Embora a execução seja um pouco confusa, acredito que os elementos estão alinhados para expressar a energia desejada de uma forma autêntica, criativa e moderna, sem deixar de lado as excelentes influências nostálgicas. É um verdadeiro deleite para os fãs de rock alternativo visceral, na medida certa para que os elementos e os vocais estejam em equilíbrio e ainda convidem o ouvinte a dançar.

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