Fãs de grupos carismáticos e modernos de pop-punk já têm uma nova banda para chamar de sua: os britânicos do dark days divulgam, nesta quarta-feira (14), seu mais novo single ‘Live a Lie‘, que une os melhores elementos que órfãos do gênero poderiam pedir: riffs contagiantes e intensos de guitarra, letras de levemente melancólicas que grudam na cabeça para cantar em coro e elementos pesados que te fazem querer fazer headbangs em meio aos amigos, curtindo um show ao vivo.
Apesar de bastante novos no cenário, a banda formada em Warwickshire pelos amigos Sam, Harry, OSH1N e Max tem se mostrado extremamente promissora em todos os seus lançamentos desde 2020, quando divulgaram também as faixas “Spending Nights Alone“, que mostra que não estão brincando de rockstar desde os primeiros e intensos riffs que abrem a música, e “Thick Skin” que segue na mesma crescente intensa e energética.
Apenas três singles foram necessários para que a banda chamasse a atenção de curadores especializados em playlists de pop-punk nas plataformas de streaming. “Thick Skin” conquistou notoriedade ainda maior e destaque em rádios da BBC, como BBC 6 Music. Os rapazes pretendem repetir o incrível feito com “Live a Lie” e alcançar um público ainda maior e apaixonado pelo gênero, provando que a banda está mais do que disposta a carregar o legado do bom e velho pop-punk, que está longe de morrer.
“Estamos muito entusiasmados com a direção desta banda e com este lançamento em particular. Achamos que isso vai ressoar tanto com os fãs do pop-punk oldschool quanto com as pessoas que privilegiam as bandas mais modernas da cena. Liricamente, essa música fala sobre estar apaixonado por uma pessoa que está constantemente bagunçando você por perto. Apesar disso, você ainda se preocupa muito com ela e está lutando para permitir“. comenta Sam Purcell, vocalista do quarteto, sobre o lançamento de ‘Live a Lie‘.
Bastante inspirados pela sonoridade pesada e energética de bandas como Neck Deep, PUP e The Wonder Years, o dark days busca chamar a atenção para a nova geração do pop-punk que vem fazendo barulho não só na Europa, mas mundialmente. A banda brinca ao dizer que se identificam com o chamado ‘bedroom pop-punk‘, ou “pop-punk de quarto“, que especifica grupos que começaram em casas, garagens, e neste caso, quartos, através do experimentalismo caseiro que ficou conhecido como “DIY” (do-it-yourself). O que começou com uma piada se tornou a ética de trabalho dos rapazes, que compõem e produzem as próprias canções de forma independente, e ainda sim com qualidade extremamente profissional. O trabalho de mixagem de ‘Live a Lie‘ ficou por conta de Gage Hanson, o vocalista e guitarrista do Everbloom.
“Muito do que escrevo especificamente vem do fato de eu ser um adolescente muito estranho e que não lida muito bem com as emoções no amor e relacionamentos. Crescendo, me vi em situações em que baguncei as coisas através de minhas próprias dúvidas e inseguranças. Comecei a escrever música aos 15 anos, então, para mim, foi uma forma catártica de dar vazão a essas frustrações em uma retrospectiva perspectiva, para que eu possa ir além deles. ” completa Sam.
Assim como muitos artistas enfrentaram momentos de turbulência criativa durante a pandemia de COVID-19, o dark days surgiu para fazer barulho em grandes palcos, compartilhar e proporcionar a troca de energia entre os apaixonados por música e rock em mosh pits, e realizar shows agitados na cena local do Reino Unido conforme as coisas começam a se normalizar na Europa com o fim do lockdown: “Esperamos fazer alguns shows o mais rápido possível e dar aos nossos fãs muita energia, performances inesquecíveis e recrutar novos fãs ao longo do caminho!“.
“Live a Lie”, “Thick Skin” e “Speding Nights Alone” estão disponíveis no Spotify e em nossa playlist de descobertas da plataforma Musosoup!
