Que tal dar um gás na semana com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“Tether” de Matt Moore
O norte americano Matt Moore está de volta! E quebrando tudo em “Tether“, canção que reforça o trabalho do artista no rock moderno, alternativo, flertando com elementos do metalcore. Na canção, o artista entrega som intenso, enérgico e pesado onde os riffs tomam conta da música, mas não tanto quanto os vocais. Ambos vocais, que complementam o instrumental com uma energia impressionante. Não deixe de ouvir:
“Wallflower” de Artio
Os jovens britânicos do Artio estão de volta, e mais uma vez entregando um rock pauleira e moderno em “Wallflower“, canção que reforça a identidade da banda no new rock. A banda mais uma vez surpreende com um som intenso, expressivo e brutal que conquista o ouvinte pela mistura de elementos, sintetizadores pesados e atitude bastante forte nos versos. Destaque para os riffs, sempre pesados mas nunca iguais. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“IBU” de NOL K
NOL K surpreende com um som carismático e sólido em “IBU“, canção que mescla elementos do rock alternativo com versos carismáticos. Além do excelente instrumental sujo e enérgico, os vocais se destacam bastante e roubam a atenção do ouvinte em um som equilibrado e harmonioso. A canção é um prato cheio para quem busca conhecer novos artistas e novos projetos no gênero. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“HENDRIX” de Clément Pégard
O artista francês Clément Pégard surpreende com um som intenso, sensual e enérgico em “HENDRIX“, canção que promete agradar quem busca um rock moderno e sólido. O destaque da canção fica por conta dos vocais quase susurrados que dão a oportunidade dos riffs do instrumental se destacar sem brigar pela atenção do ouvinte. O resultado é uma canção pesada, dançante e equilibrada. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Take Me Back to 1999” de Adrien Martin
O artista francês Adrien Martin convida o ouvinte para uma verdadeira viagem no tempo em “Take Me Back to 1999“, canção que reforça o sentimento do rock pop 90’s cheio de referências. Além de ótimos vocais, o artista usa elementos de pop punk e rock alternativo para criar um som nostálgico, literalmente, e ainda assim muito moderno e muito bem executado. Não deixe de ouvir e embarcar nessa viagem que consegue ser clássica e moderna ao mesmo tempo:
“Ruby” de Baba Shrimps
Os suecos do Baba Shrimps apostam em um pop alternativo divertido, flertando com rock em “Ruby“. A proposta se demonstra criativa, dançante e divertida, além bastante autêntica apesar das referências do indie. A harmonia dos vocais com o instrumental e sintetizadores também reforçam o sentimento nostálgico. Os versos também contribuem para essa atmosfera imersiva e apaixonante que a música carrega. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“These Words” de Gold Frames
Os caras do Gold Frames estão de volta! E entregam um som equilibrado, com o melhor do pop rock alternativo em “These Words“. A banda cria um som de rock intenso e consideravelmente sujo, misturando elementos nostálgicos e modernos para criar um som muito original e intenso, intercalando elementos mais enérgicos e pesados com versos mais simples e leves onde o carisma dos vocais se destaca. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“On Top Of The World” de Run The Distance
Os norte americanos do Run The Distance flertam com o folk para criar um rock sólido em “On Top Of The World“. A banda mistura elementos do rock moderno e um pouco do hard rock clássico para criar um som único e energético. Os vocais são fortes e a influência folk é bastante clara para dar um clima mais “roots” à música, sem deixar de ser harmonioso e carismático. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Latch” de Blooming Discord
Os franceses do Blooming Discord entregam um som intenso e brutal em “Latch“, canção que une elementos pesados que remetem ao metal e hardcore, mesclando também com versos mais carismáticos sem deixar a energia de lado, equilibrando também elementos clássicos e modernos. A banda ainda se destaca pelo instrumental vibrante e vocais igualmente intensos para entregar uma canção extremamente criativa. Não deixe de ouvir e se apaixona:
“Hate Her” de Amelia Ford
A cantora norte americana Amelia Ford entrega um som intenso e criativo em “Hate Her“, um som intenso e poderoso que mistura elementos de pop e rock de uma forma muito intensa e dramática. Os elementos instrumentais contribuem para essa atmosfera enérgica e expressiva, destacando também os impressionantes vocais da artista. Para quem busca novas vozes femininas no rock, a artista é o pedido perfeito! Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Don’t Wanna Die” de Gabe Ziro
O artista norte americano Gabe Ziro apresenta um pop punk que consegue ser clássico e moderno ao mesmo tempo em “Don’t Wanna Die“, sem deixar de lado influências do punk e do rock alternativo. Além dos vocais bastante expressivos e destacados, os elementos trabalham de forma sublime para criar um som descontraído, romântico, apaixonante, além de bastante bastante autêntico. Não deixe de ouvir:
“Something About Your Love” de Jonny Stanback
Diretamente dos Estados Unidos, o artista Jonny Stanback surpreende em “Something About Your Love“, canção de tirar o fôlego em um pop autêntico, leve, romântico e descontraído. Os vocais do artista brilham pela forte expressividade e sensualidade, reforçando um som apaixonante e imersivo para o ouvinte. O instrumental carismático contribui para a atmosfera amável pela leveza e intensidade. Não deixe de ouvir:
“Eu Posso Te Curar?” de ADVERSO
Apresentando o poder do rock nacional, a banda ADVERSO reúne elementos variados em “Eu Posso Te Curar?” para criar um som moderno, equilibrado, com bons vocais e instrumental, e que consegue equilibrar muito bem ambos, de forma com que um não se sobressaia acima do outro. Os versos bem colocados destacam rimas simples, mas que trazem uma atmosfera dançante e apaixonada para a canção, sem deixar de lado o som enérgico e carismático. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“Mine” de Luca Mine
Apresentando um rock italiano moderno e cheio de atitude, o artista Luca Mine impressiona em “Mine“, canção que não mede esforços para ser intensa e exagerada em um som alternativo. Contudo, o instrumental intenso é um detalhe comparado à intensidade, paixão e protagonismo dos vocais do artista, que demonstram força sem precisar de riffs pesados. A canção é o som perfeito para quem busca um som criativo e expressivo. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
“It’s Over” de Everlords
A banda belga Everlords apresenta um som carismático e equilibrado em “It’s Over“, canção cuja proposta agridoce mistura elementos de emoção e melancolia de forma muito harmoniosa e viva. O espírito da música lembra bandas como The Killers e U2. Os vocais expressam os versos com muita intensidade e paixão, criando uma música intensa, crescente e envolvente. Não deixe de ouvir e se apaixonar:
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