HOT HOT | faixas para escutar em janeiro

HOT HOT janeiro -Alex Sandra, Julie Tuzet, Elea Calvet, Adeline V. Lopez, Chiara Foschiani.png

Que tal agitar o mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!

“No Contact” de Bruklin, para fãs de pop 

“No Contact”, da talentosa Bruklin, chega com tudo e prova ser uma produção pop de altíssimo nível. Desde a primeira nota, os vocais afinados e a atmosfera envolvente capturam a atenção e não largam mais. A artista demonstra um controle impressionante da voz, aproveitando cada momento da faixa para criar uma experiência única. A melodia, com um ritmo contagiante, não deixa o ouvinte ficar indiferente, e a letra, simples e marcante, é perfeita para o estilo pop que Bruklin abraça com maestria. Confira: 

“to the boys i grew up with” de Adeline V. Lopez, para fãs de pop  

Com uma proposta intimista e delicada, “to the boys i grew up with”, de Adeline V. Lopez, mergulha em uma atmosfera emocionalmente autêntica e sensível. A voz da artista transmite uma vulnerabilidade tangível, criando uma conexão imediata com o ouvinte. A melodia, suave e fluida, é acompanhada por arranjos que reforçam a sensação de proximidade e sinceridade, convidando à introspecção. A canção celebra elementos do pop de forma única, oferecendo uma experiência auditiva envolvente e genuína, onde cada nota e verso ressoam com profunda emoção. Ouça: 

“Touch Of Adrenaline” de Woodstone, para fãs de folk

“Touch of Adrenaline” traz um toque inicial mais suave que ajuda a destacar os vocais deliciosos do artista Woodstone. Além dos vocais impecáveis, a poesia em si descreve os sentimentos abstratos e as incertezas que acompanham um relacionamento que tem uma data para acabar. O título pode até sugerir uma explosão sonora, mas é justamente o que surpreende quem escuta por entregar um folk gentil, mas que nos momentos intensos da poesia mostra uma dualidade interessante à construção do single.

“Mommy Issues” de Alex Sandra, para fãs de pop punk 

Com sua energia intensa e contagiante, “Mommy Issues”, de Alex Sandra, é uma verdadeira imersão no melhor do pop punk. A guitarra rápida e poderosa, somada à bateria pulsante, mantém a faixa cheia de ritmo e irreverência. As letras, que exploram rebeldia juvenil e dramas cotidianos, criam uma conexão instantânea com o público, misturando nostalgia com uma sonoridade atual. Os vocais intensificam a emoção da música, resultando em uma faixa que equilibra inovação e sentimento de forma perfeita, atraindo tanto os fãs antigos quanto os novos. Ouça: 

“Landslide” de Elea Calvet, para fãs de folk

“Landslide”, o terceiro single do próximo álbum de estreia de Elea Calvet! A faixa é uma reflexão sobre o descontentamento e o mal-estar sentidos em uma vida de monotonia. O instrumental progride como um grito de desejo que cresce e se aprofunda com o passar do tempo, surpreendendo com caminhos sutis e gentis que levam o ouvinte pela sua narrativa sonora e transbordam emoção nos momentos certos. A artista conduz maravilhosamente bem toda a sua arte de forma coesa e consegue conquistar facilmente aqueles que amam folk e indie. Para quem gosta de artistas indies com vocais poderosos como Florence and the Machine, PJ Harvey e Fiona Apple.

“Elizia from Madrid” de José Leguina, para fãs de música alternativa 

“Elizia from Madrid”, de José Leguina, é uma música que desperta curiosidade, trazendo um conceito intrigante que remete a filmes de pirata. Os vocais, bem afinados e com timbre robusto, combinam perfeitamente com o tema, criando uma atmosfera aventureira e autêntica. A combinação de instrumentos tradicionais resulta em um som rico e dinâmico, enquanto a progressão harmônica e os arranjos envolvem o ouvinte do começo ao fim. A faixa se destaca pela originalidade e execução impecável, com uma produção polida que permite que cada elemento brilhe no momento certo. Confira: 

“this shouldn’t hurt (it does)” de PLUTØ, para fãs de emocore 

Com “This Shouldn’t Hurt (It Does)”, PLUTØ entrega uma poderosa mistura de emo e shoegaze. As letras emocionais e vocais intensos capturam a profundidade do emo, enquanto as guitarras cheias de reverb criam uma atmosfera imersiva, característica do shoegaze. A produção é impecável, com guitarras bem ajustadas e uma seção rítmica precisa que equilibra perfeitamente os elementos melódicos e etéreos da música. Ouça: 

“Me Myself & I” de Chiara Foschiani, para fãs de pop

Acompanhamos a carreira de Chiara Foschiani de pertinho em vários momentos e dessa vez ela retorna com novo single do próximo album com lançamento para março de 2025! “Me Myself & I” fala muito para a geração atual, conectando-se quase imediatamente por meio da poesia. Enquanto Chiara canta sobre vários desconfortos, seus vocais mais suaves e lentos às vezes acabam gerando uma interpretação precisa para o single. Enquanto isso, o toque de dream pop e uma camada mais etérea transmitem um certo topor, enquanto outros momentos mais rápidos traduzem a ansiedade e confusão de uma geração sobre como agir. Ouça!

“Celebrating the Riff” de Houndwolf, para fãs de metal 

“Celebrating the Riff”, da banda alemã Houndwolf, é uma explosão de energia crua e atitude rebelde do metal. Os riffs de guitarra são intensos e envolventes, complementados por um baixo poderoso que cria uma base sólida. A bateria é explosiva, mantendo um ritmo contagiante que prende a atenção do ouvinte. As letras são ousadas e autênticas, transmitindo uma mensagem forte e cativante. Os vocais, cheios de carisma e potência, oferecem uma vibe visceral difícil de ignorar. Ouça: 

“Insane” de Reality Suite, para fãs de rock 

Formada nos Estados Unidos, a banda Reality Suite traz com “Insane” uma energia crua e poderosa que remete ao som de The Pretty Reckless. As guitarras pesadas e riffs cativantes criam uma base sólida, que apoia os vocais expressivos e intensos. As letras, com uma carga emocional forte, complementam perfeitamente a atmosfera da música. O vocal é marcante e cheio de atitude, entregando uma performance que se encaixa perfeitamente ao gênero. Ouça: 

“Fuis-moi” de Julie Tuzet, para fãs de pop

“Fuis-moi” traz o melhor do pop francês que Julie Tuzet já apresentou antes, mas desta vez com um som ainda mais refinado. O single tem uma melodia deliciosa que cresce progressivamente e envolve facilmente o ouvinte que gosta de um pop mais comedido.
Enquanto isso, seus vocais conseguem se destacar na paisagem sonora, mesmo no refrão mais agitado. A faixa audaciosa e introspectiva que captura as complexidades dos relacionamentos modernos vistos através das lentes das mídias sociais e também as tensões do amor contemporâneo. Mesmo sendo curta na duração, entrega um pop contagiante que é delicioso de ouvir!

“Diz Que Tudo Foi Em Vão” de Cloud In Tears, para fãs de pop rock nacional 

“Diz Que Tudo Foi Em Vão”, do duo brasileiro Cloud In Tears, marca uma mudança interessante em sua sonoridade, indo para um estilo muito mais rock, com riffs marcantes e uma bateria acelerada. Os vocais se encaixam perfeitamente com o instrumental, trazendo força e afinação à faixa. A letra, honesta e clara, cria uma conexão imediata com o ouvinte. A produção é impecável, com volumes bem ajustados e uma limpeza sonora que destaca cada elemento. Em resumo, a música evidencia a versatilidade do duo e a alta qualidade musical, mostrando um novo e empolgante lado da banda. Conheça: 

“Hell No” de Dj Remo, para fãs de eletrônico 

“Hell No”, de DJ Remo, destaca-se pela qualidade e talento evidentes. A introdução da faixa cria uma atmosfera misteriosa e suave, que acelera de forma abrupta, mas harmônica, logo em seguida. Os vocais estão bem afinados, com a quantidade ideal de efeitos e auto-tune, combinando perfeitamente com o conceito da música. O beat, envolvente e dançante, garante uma vibe contagiante que promete manter o público em movimento. Um trabalho bem produzido e com grande potencial de engajamento. Ouça: 

“I Need Change” de The Rockin Krolik, para fãs de rock 

“I Need Change”, do canadense The Rockin Krolik, transforma frustração em motivação pura. As guitarras alternam tensão e alívio, enquanto o baixo cria uma base envolvente e a bateria mantém o ritmo pulsante. A música respira nos momentos certos e explode com intensidade, prendendo o ouvinte. Cada som realça a emoção, e a voz se encaixa perfeitamente na energia da faixa. O resultado é uma canção poderosa que inspira a mudança. Ouça: 

“For A Lonely Christmas” de Border House, para fãs de folk

Border House entrega em “For A Lonely Christmas” um começo mais comedido e da melodia que cresce progressivamente, entregando um som folk suave ao ouvinte. Embora a faixa seja temática e mais sazonal, conseguimos escutá-la fora do feriado de final de ano, precisamente porque é uma música deliciosa e muito bem construída, principalmente pela mistura melancólica de cordas, piano, voz e sintetizadores que é tanto indie pop quanto textura experimental. O som da banda entrelaça elementos folk tradicionais com sintetizadores ocasionais e influências de pop e rock. Uma ótima pedida para fãs de Bon Iver, The National, Radiohead e Big Thief.

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