HOT HOT | faixas para ouvir em setembro

Que tal dar um gás na semana com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!

“The Stranger” de The Dreaming Void

Os britânicos do The Dreaming Void mesclam elementos de rock e synthpop para criar uma experiência nostálgica e densa em “The Stranger”, canção que conquista o ouvinte pela forte presença de sintetizadores que embalam o instrumental da canção de forma intensa e misteriosa. Os riffs de guitarra ficam em segundo plano e complementam a canção em harmonia com os versos densos. O som promete agradar quem busca um som alternativo, criativo e, apesar de nostálgico, bastante moderno, e pode ser encontrado no mais recente EP da banda, “Lines“. Não deixe de ouvir e se apaixonar.

“Never Ending History” de The Dockers

Para quem busca um som intenso e sujo, os austriacos do The Dockers apresentam uma canção cheia de atitude e riffs marcantes em “Never Ending History“, canção que promete agradar quem busca um som marcante, moderno e ao mesmo tempo energético. Além do instrumental contagiante, a canção também conquista o ouvinte pelos bons e surpreendentes vocais e backing vocals que complementam a energia do som. O resultado é uma canção completa que promete agradar fãs do chamado “new rock”. Menção mais que honrosa e especial para o excelente solo de guitarra. Não deixe de ouvir:

“Fallout” de Kings By Day

Diretamente dos Estados Unidos, os caras do Kings By Day apostam em um som nostálgico que resgata o melhor do pop punk em “Fallout” seu terceiro single. A canção energética e bastante completa promete agradar quem busca um som moderno, que reverencia grandes nomes do gênero. O som une instrumental contagiante com vocais igualmente intensos para dar vida ao som poderoso da banda. Não deixe de ouvir:

“The Boys of Summer” de UNIPLUX

Diretamente da Itália, os caras do UNIPLUX convidam o ouvinte para uma verdadeira viagem no tempo através do melhor do rock dos anos 80 em “The Boys of Summer“, canção que une riffs e sintetizadores para criar uma atmosfera nostálgica e dançante. O resultado, que é pra lá de carismático, promete agradar quem busca uma canção descontraída e autêntica, sem deixar as raízes do rock clássico de lado, coisa que o duo é capaz de realizar com bastante maestria e carisma. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Super Sorry” de Judas Milan

O dinamarquês Judas Milan aposta em um som bastante autêntico e frenético em “Super Sorry“, canção se une batidas dançantes e intensas com vocais igualmente majestosos para criar uma canção que une o melhor do som nostálgico e moderno. O artista une influências nostálgicas e modernas para criar um som forte no qual o elemento principal são os vocais, cercados por um instrumental que flerta com o pop e rock sem se prender em um único gênero. A canção promete agradar que busca sons modernos que flertam com elementos megalomaníacos do pop nostálgico. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Sertraline” de LAKE Artio (feat. STRAIGHT GIRL)

Os britânicos do Artio estão de volta, agora em parceria com STRAIGHT GIRL! E juntos criam “Sertraline“, mais uma vez provando que a nova geração sabe criar rock moderno, intenso e profiossonal. A banda se demonstra uma das fortes apostas do new rock ao unir elementos do gênero com beats frenéticos, elementos eletrônicos e sintetizadores na medida certa, além de vocais igualmente energéticos. O resultado é uma canção provocante e extremamente autêntica que convida o ouvinte a mergulhar em seus beats e toda a sua energia. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Revival” de Cure For The Ghost

Os franceses do Cure For The Ghost criam um som moderno e intenso ao mesclar elementos de rock e sintetizadores eletrônicos na medida certa em “Revival“, canção que surpreende e conquista o ouvinte por sua originalidade em criar um rock alternativo e futurista sem deixar riffs fortes e vocais poderosos de lado. A canção promete agradar fãs de metalcore por seus vocais pesados que conseguem se destacar na canção apesar do instrumental frenético. O resultado é uma canção bastante única e inventiva que consegue mesclar o melhor de dois mundos distintos. Não deixe de ouvir:

“Nunca É Tarde” de Tuca

Também há talentos nacionais em nossa lista! O brasileiro Tuca mescla elementos de pop e rock para passar uma mensagem otimista em “Nunca É Tarde“, canção que surpreende não apenas pela união de diferentes elementos instrumentais e referências que passeiam entre o pop e o rock, mas também pela harmonia destes elementos com a sua voz, que se revela bastante versátil para ambas propostas. Enquanto a voz do artista se destaca de dita o ritmo da canção, o instrumental surpreende pelos riffs leves porém cheios de atitude, resultando em um som autêntico e equilibrado. Se você é fã de pop rock nacional, sem dúvidas não vai se arrepender de conhecer:

“VAMPIRE” de Friendship Commanders

Os norte americanos do Friendship Commanders apresentam uma canção intensa e cheia de atitude em “VAMPIRE“, canção que mescla elementos densos, carismáticos e furiosos em uma única canção. O destaque fica por conta dos riffs sujos que resgatam uma atmosfera do rock alternativo nostálgico, bem como os vocais que trazem fúria, melancolia e carisma de forma bastante equilibrada e intensa. O som é um prato cheio para fãs de rock alternativo e rock pesado, principalmente se você for apreciador de vocais femininos intensos e cheios de atitude. Não deixe de ouvir e se apaixonar por este som:

“Destiny’s Frame” de CircleKSK

Diretamente do Japão, o CircleKSK está de volta e mais intenso do que nunca em “Destiny’s Frame“. A banda de JRock já é conhecida por seu som intenso e furioso, mas essa canção em especial promete agradar quem busca guitarras frenéticas e um instrumental de tirar o fôlego. Os vocais são igualmente pesados e acompanham muito bem o ritmo intenso das guitarras. A canção conquista principalmente por sua criatividade, por sair do óbvio e da fórmula do rock tradicional, criando uma atmosfera mágina de aventura sem abrir mão da qualidade em cada um dos seus elementos. Apesar de sujo, o som se demonstra extremamente profissional. Não deixe de ouvir:

“Nova Scotia” de FAERYS

Os norte americanos do FAERYS apostam em um som divertido, descontraído e dançante em “Nova Scotia“, sem abrir mão da qualidade e energia de instrumentais surpreendentes e vocais igualmente cheios de atitude. A canção surpreende também por flertar com elementos eletrônicos e sintetizadores na medida certa, sem se tornar um som saturado, e sim dançante e divertido. Se trata de mais uma canção bastante moderna onde a energia e poder estão concentrados principalmente em vocais femininos que criam um som furioso, criativo bastante único. Para os fãs do chamado “new rock”, a canção se demonstra um prato cheio. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Vagabundo” de Berg Menezes

E tem mais som nacional por aqui! O brasileiro Berg Menezes resgata todo o carisma do pop rock nacional e nostálgico para soltar a voz em “Vagabundo“, canção que surpreende não apenas por toda energia e carisma de seus versos e seu talento, mas também por sua intensidade e expressividade em cada palavra. A canção é um prato cheio também para os fãs de clássicos do rock brasileiro, uma vez que o artista se demonstra fortemente influenciado por Raul Seixas, sem deixar de manter o som moderno e autêntico. O resultado é quase uma viagem no tempo sem tirar os pés do som contemporâneo. É impossível não mergulhar na canção. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Seth” de Augmented Hearts

Vocais femininos marcam presença por aqui mais uma vez com os norte americanos do Augmented Hearts em “Seth“, canção que resgata o melhor do rock alternativo que flerta com pop punk e metalcore em um som bastante autêntico, expressivo e moderno. Além de vocais e instrumentais que se conversam e complementam muito bem, o som surpreende pela energia harmiosa entre os riffs e os vocais. A canção promete agradar principalmente fãs que buscam um som um pouco mais underground sem abrir mão de qualidade. Não deixe de ouvir e se apaixonar por esse som:

“Disconnect” de Amerakin Overdose

Os norte americanos do Amerakin Overdose estão de volta, trazendo um som brutal e intenso em “Disconnect“, canção que une diferentes influências, ritmos e intensidades para dar vida a um som alternativo e autêntico que promete agradar quem busca um som moderno e pesado. A banda consegue criar um som criativo unindo riffs fortes com vocais que passeiam pelo ritmo melódico, intenso e ainda flertam com versos de rap, resultando em algo bastante único e novo. O resultado promete surpreender aqueles que acreditam que há apenas uma forma de fazer rock. Não há. E a banda se demonstra disposta a se superar em cada um de seus trabalhos, entregando tracks cada vez mais pesadas e únicas. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

“Dancing on the Line” de Dead Fox Dead Tree

Os norte americanos do Dead Fox Dead Tree entregam um som divertido, dançante e ao mesmo tempo alternativo em “Dancing on the Line“, canção que passeia por diferentes influências para entregar ao ouvinte uma experiência bastante única e imersiva. Enquanto o instrumental soa quase nostálgico e dançante, os vocais se demonstram mais densos, lembrando um pouco a atmosfera misteriosa de trabalhos de Radiohead e Muse. A harmonia destes elementos resulta em um som bastante único e descontraído que surpreende o ouvinte a cada segundo. A banda demonstra um talento incrível para expressar diferentes sentimentos e influências e um só som. Não deixe de ouvir e se apaixonar:

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