Quer encerrar o mês com uma seleção de artistas novinhos para encher sua playlists? E o ROCKNBOLD ainda te entrega artistas para todos os gostos! Vem ouvir!
“Fade Out” de Jovial Animal, para fãs de rock nacional
“Fade Out”, do Jovial Animal, apresenta uma sonoridade envolvente que alterna entre momentos suaves e explosivos, criando uma experiência dinâmica. As guitarras transitam entre riffs limpos e distorções intensas, enquanto baixo e bateria formam uma base sólida e pulsante. A interpretação vocal traz emoção e intensidade, transmitindo melancolia de forma direta. A faixa se destaca por expressar sentimentos brasileiros com honestidade e sensibilidade. Ouça:
“Blanket Cave” de The First Eloi, para fãs de shoegaze
A sonoridade etérea e imersiva de “Blanket Cave”, da banda alemã The First Eloi, cria uma atmosfera introspectiva e quase cinematográfica. Texturas experimentais e sintetizadores delicados, mas expansivos, se entrelaçam com vocais envolventes que trazem um tom íntimo e misterioso. As transições acontecem de forma fluida, com dinâmicas que capturam a atenção sem recorrer a explosões sonoras, mas sim a um desenvolvimento gradual e equilibrado. A faixa se destaca pela profundidade emocional, valorizada pelo uso cuidadoso do espaço e do silêncio, permitindo que a melodia respire e crie conexão genuína. Ouça:
“Figure It Out” de James McDonald, para fãs de pop rock
“Figure It Out”, do australiano James McDonald, mantém a essência minimalista do artista, trazendo um ritmo mais animado com camadas sutis que enriquecem a faixa sem tirar o foco da mensagem. A produção discreta valoriza a letra, dando espaço para que cada palavra tenha impacto. Os vocais são expressivos e afinados, alinhados à atmosfera íntima da música. A combinação resulta em uma experiência sonora envolvente e equilibrada. Ouça:
“Part Of Me” de CALTY, para fãs de pop rock
“Part of Me”, de CALTY, combina um som simples com detalhes interessantes que deixam a música envolvente. A mistura de sons naturais com efeitos digitais cria um clima agradável e fácil de ouvir. A voz e as melodias aparecem claras, enquanto a música usa pausas e mudanças suaves para manter tudo leve e interessante. Os efeitos de ambiente são usados na medida certa, deixando a faixa espaçosa sem ficar confusa. As mudanças nas notas dão uma sensação de surpresa que prende a atenção até o final. Ouça:
“Many Days, Many Ways” de Letters From a Dead Man, para fãs de pop rock
“Many Days, Many Ways”, do Letters From a Dead Man, impressiona pela produção detalhada e mixagem clara, que permite perceber cada nuance dos instrumentos. As guitarras transitam suavemente entre momentos suaves e intensos, enquanto a bateria precisa e o baixo firme sustentam a base da música. Os efeitos ambientes e ecos sutis adicionam profundidade sem tirar o foco dos elementos principais. O que mais chama atenção é a atmosfera emocional, melancólica e contida, que transmite uma sensação sincera. Os vocais parecem contar uma história pessoal, tornando a experiência de ouvir ainda mais envolvente. Ouça:
“Chasing Shadows” de Adrien Martin feat. Riley Horbacio, para fãs de rock alternativo
Os riffs com um som meio sujo e marcante dão a “Chasing Shadows” uma personalidade própria. A música tem uma base simples e bem feita, com bateria firme que segura o ritmo e dá energia nos momentos certos. Os vocais variam entre calmos e mais rasgados, deixando a faixa interessante e evitando que fique repetitiva. A gravação está bem equilibrada, com as guitarras fortes e a voz bem clara. O refrão é mais fácil de pegar, mas sem perder o peso que dá identidade à música. Ouça:
“FUCKED UP FEELINGS” de Love Ghost, para fãs de dark pop e trap
Com uma sonoridade intensa e ao mesmo tempo contida, “FUCKED UP FEELINGS” mostra um equilíbrio forte entre energia e sensibilidade. A faixa alterna com naturalidade entre momentos mais explosivos e passagens mais calmas, sem soar forçada ou exagerada. Os arranjos sustentam bem a atmosfera, enquanto os vocais se mantêm expressivos na medida certa. A construção dinâmica revela um amadurecimento nas composições, com detalhes bem pensados que reforçam a identidade do artista.
“Vegas” de Sara Diana, para fãs de pop
Essa desconexão do lugar que Sara Diana traz na melodia de “Vegas” mostra um outro lado da cidade e também de enxergar o escapismo de um ponto geográfico central e reflete sobre tudo o que esse símbolo representa. O lado mais sombrio da faixa entrega um pop denso verdadeiramente bem trabalhado, com nuances sutis que conduzem o ouvinte muito bem nessa reflexão.
“Lisa” de Uberto, para fãs de indie rock
Uberto começa o single com uma batida compassada e depois a transforma em um indie rock perfeito que definitivamente faz o ouvinte ficar até o final! A construção mais delicada de “Lisa” ajuda a agradar os fãs de faixas indie mais suaves. Enquanto isso, a melodia levemente ensolarada torna o single perfeito para o clima de verão que chegou no hemisfério norte.
“Take Until They Break” de A.D.A.M. Music Project, para fãs de rock
A.D.A.M. Music Project aposta numa faixa que traz um rock mais energético com um toque mais moderno desde o início. O que se segue em “Take Until They Break” é um refrão impactante que também entrega, de certa forma, um pouco da visceralidade e da potência do vocal. Em alguns momentos, a faixa se atenua apenas para gerar picos de energia ainda mais impactantes e que contagia quem escuta!
“Barbie Girl” de Alex Sandra, para fãs de rock
Alex Sandra apresenta camadas extremamente pesadas e densas para uma faixa intitulada “Barbie Girl” numa construção contrastante. A melodia poderosa e os vocais quase viscerais em alguns momentos contrastam com a vibe que esperamos da boneca, mas também do papel social feminino. A artista acerta em cheio com a faixa, com uma melodia verdadeiramente envolvente e vocais de tirar o fôlego muito bem apresentados!
“Chained” de Alwyn Morrison, para fãs de pop rock
“Chained” traz um som folk suave no início, com riffs que nos lembram bandas de folk/pop rock dos anos 2000, como Jimmy Eat World. Alwyn Morrison entrega um som equilibrado com um refrão um pouco mais energético. Enquanto isso, os vocais entregam a suavidade que a melodia exige, mas ainda demonstram seu talento, principalmente nos momentos em que a melodia se torna mais minimalista, destacando também muito bem o trabalho poético.
“Slow High” de The Lovelines, para fãs de pop
The Lovelines entrega um indie pop suave e delicado desde o início da sua melodia, criando um momento muito especial. Os vocais com mais efeito conduzem a atmosfera sonora de “Slow High” para algo que flerta com o dream pop e certas nuances de lo-fi trazem um lado mais contemporâneo a um single tão suave.
“Bury People” de WebSurfAndMe, para fãs de rock alternativo
WebSurfAndMe é um artista de rock alternativo de Sydney. Em “Bury People”, o artista traz um pouco do seu amor por clubes de Jersey e produção eletrônica. Além disso, imprime na sonoridade a vibe alternativa com um toque de surf rock e um som mais moderno. As guitarras distorcidas e o toque eletrônico ajudam a criar um som diferente, criando uma vibe contraditória interessante. Enquanto isso, o vocal mais suave e relaxante é um ponto de calma em meio ao caos.
“No Right Way” de Mending Stars, para fãs de pop
“No Right Way” entra com um vocal leve e etéreo e uma melodia comedida, que se confirma na primeira parte do single, mas cria algo levemente mais energético a partir do refrão. Mending Stars mescla perfeitamente o pop com eletrônico e numa linha tênue entre o suave e o marcante. O lado mais eletrônico das batidas surpreende positivamente e transforma sutilmente o single com um fluxo de R&B na voz que traz de volta uma textura interessante. Ouça!