Terçamos por aqui com uma playlist recheada de artistas incríveis e o melhor do indie rock, rap, pop e hip hop! Que tal ouvir alguns deles e adotar um artista novo em sua playlist?
“Dubaï” de Samuta para fãs de reggaeton
O artista francês Samuta une ótimos elementos do reggaeton, rap e hip-hop para construir a ótima “Dubaï”, que convida o ouvinte para dançar ao som das ótimas batidas e elementos que compõem o instrumental da canção. O resultado é uma canção extremamente imersiva que flerta com a urban music, mas não deixa o ouvinte parado.
“L’Homme s’en bat les…” de Mila Rose para fãs de pop
Munida de influências latinas poderosas, a artista francesa Mila Rose une o melhor do pop e reggaeton na envolvente “L’Homme s’en bat les…”, composta de beats e um excelente vocal que preenche toda a canção. O resultado é uma canção dançante, intensa e poderosa que promete não deixar ninguém parado.
“A Pair” de Why Elephant, para fãs de alt rock
A banda francesa Why Elephant une elementos do alt rock / indie pop para criar uma atmosfera divertida, dançante e alternativa em “A Pair”, em meio a intensos riffs de guitarra. O duo trabalha instrumental envolvente e sensual com vocais igualmente carismáticos e intensos, criando uma sonoridade dançante e agradável que promete agradar fãs de bandas como Black Honey e The Black Keys.
“Run Away” de Miriam Baghdassarian para fãs de pop
A artista canandese Miriam Baghdassarian explora vocais carismáticos em meio a uma atmosfera envolvente, sofisticada e agradável em “Run Away”. Sua incrível e intensa voz e crescente se torna cada vez mais poderosa ao longo da música e se destaca em meio ao instrumental tímido e minimalista da canção. Para quem gosta de vocais poderosos, a canção é um prato cheio.
“Don’t Let The Papers Get You Down” de Nick Noon para fãs de pop/rock clássico
Com um instrumental extremamente clássico e envolvente, o artista norte-americano Nick Noon explora uma sonoridade vintage, que lembra bastante os trabalhos de Johnny Rivers e até mesmo Beatles, em “Don’t Let The Papers Get You Down“. Com arranjos bem construídos, o artista leva o ouvinte à uma viagem pelo tempo através de sua canção. O resultado é uma canção bastante imersiva para ouvintes com gosto requintado, que buscam dar um novo significado ao indie.
“Uwanje” de Young Spit para fãs de hip hop/pop
“Uwanje” é a carismática canção do artista norte-americano Young Spit, que explora uma sonoridade dançante em ao dream pop, hip-hop e R&B de forma autêntica e intensa. A canção conta com ótimos elementos que criam batidas e uma ambientação tropical, e conta até mesmo com um breve solo de guitarra que torna a composição ainda mais original e completa!
“Renegade” de So Human para fãs de pop-rock
“Renegade” é a poderosa canção do artista norte-americano So Human, que abre a canção com vocais e instrumental tímido, minimalista e evolui para um refrão poderoso e intenso, que revela todo o potencial e talento vocal do artista. A canção ainda explora um pop simplista que flerta diretamente com elementos do rock, tornando a canção ainda mais intensa, enérgica e ambiciosa.
“Not Proud (to be a Human Being)” de Blitz Union, para fãs de rock eletrônico
O som energético e intenso do Blitz Union está de volta na faixa “Not Proud (to be a Human Being”, que como de praxe para a banda, explora elementos do rock, pop e música eletrônica de forma bastante energética, intensa e autêntica. Com instrumentais extremamente bem produzidos e instrumentos poderosos, a banda promete não deixar ninguém parado. Para aqueles que gostam de fazer headbangs no quarto, a música é simplesmente perfeita.
“Frances” de BODIE, para fãs de folk
O duo francês BODIE traz um folk intenso e instrumentais tímidos e minimalistas na ótima “Frances”. A música começa lenta mas se mostra ambiciosa do meio para o final, a medida em que os vocais e instrumentais se tornam mais intensos e poderosos, transbordando emoção e sentimentos.
“Let’s move (with the emotion)” de Mistery Shapes para fãs de pop
Os ingleses do Mistery Shapes estão de volta, dessa vez explorando elementos do pop e synthpop oitentista em “Lets move (with the emotion”. Bastante diferente da canção “Ramona”, a banda se mostra versátil ao explorar um gênero completamente diferente e de forma ainda mais profissional. A música é incrivelmente dançante ao trazer toda a vibe retrô que tem direito.
